Rage Against The Machine (1992)

Por: Rendrick Duarte

Rage Against The Machine (também chamada de RATM ou simplesmente de "Rage", entre os fãs) é uma banda americana formada em 1991 por Tim Commerford no baixo, Zack de la Rocha nos vocais, Brad Wilk comandando as baquetas e Tom Morello na guitarra. A banda ficou famosa por suas letras politizadas, fazendo protestos de tudo quanto é jeito. Não sei dizer ao certo o som que eles fazem, mas é uma mistura de rock, hip hop e funk. Devido às atitudes da banda, os RATM foram censurados, e proibidos de realizarem show em alguns estados norte-americanos. Como tudo que é proibido (no caso, censurado) chama mais a atenção (veja o exemplo das criancinhas com os sites pornôs), a banda fez mais sucesso depois disso. Sempre seguindo seu estilo "diferente", o Rage foi uma das bandas mais influentes da década de 90. Os soloso de Morello (também chamado de "Amarelo" pelos engraçadinhos) são... bem legais de ouvir, digamos assim; e as linhas de baixo de Commerford são sensacionais. Em 2000 Zack dá a notícia de que vai deixar a banda. Alega que não estão mais se entrosando, e que era melhor a separação do que destruir seus ideais políticos e artísticos. Ele seguiu carreira solo, também participando de projetos de cantores de hip hop. Já os outros integrantes se juntaram a Chris Cornell e formaram o Audioslave. Em 2007, para o agrado dos fãs, o RATM se juntaria para participar de um festival na Califórnia. Morello disse que não há planos para material novo no Rage Against The Machine, mas eles ainda estão fazendo shows pelo mundo a fora.

Rage Against The Machine (1992)

Rage Against The Machine é o primeiro álbum de estúdio da banda, lançado em 1992. Como já dito, tráz uma mistura de rock/heavy metal com hip hop e funk. Os membros arrebentam no álbum, nenhum se destaca mais que o outro. As letras ajudam a gostar mais do álbum. Ele é pesado, técnico e bem diferente da época. O Rage Against The Machine abriu as portas para o estouro de um novo gênero, e caiu tão bem que a banda foi uma das mais bem sucedidas da época. O disco abre com "Bombtrack", introdução legal, calma... até que estoura tudo com uma guitarra pesada pra cacete. Seguindo, o sucesso "Killing In The Name", com um riff muito dez. Fechando temos "Freedom", que eu acho a melhor do disco. Destaques também para "Take The Power Back", "Fistful Of Steel" e "Wake Up", que fez parte da trilha sonora do filme Matrix.

01. Bombtrack

02. Killing In The Name
03. Take The Power Back

04. Settle for Nothing

05. Bullet In The Head

06. Know Your Enemy

07. Wake Up

08. Fistful Of Steel

09. Township Rebellion

10. Freedom

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Obs:

¹: A capa mostra um carinha de nome estranho, que era um monge budista que se quiemou até a morte em Saigon. Era um protesto contra a opreção que os budistas sofriam por causa da administração de um certo ministro da época. Esse fato ocorreu em 1963

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