School's Out (1972)

Por: Vanderlei Richardt

Vincent Damon Furnier, de nome artístico Alice Cooper, é um cantor de rock americano com mais de 40 anos de carreira. Um dos diferenciais de Cooper são suas apresentações ao vivo, incluindo espetáculos teatrais, sangue falso, guilhotinas, cadeiras elétricas, jibóias, bonecas, etc. Após passar por diversas bandas sem obter grande sucesso comercial, Vincent resolve iniciar outra banda, o Alice Cooper, em 1969, se juntando assim a Mike Bruce (guitarra), Glen Buxton (guitarra), Neil Smith (bateria) e Dennis Dunaway (baixo) na formação original. A carreira da banda começa no final dos anos 60, porém só conseguem alcançar sucesso no início da década seguinte, implacando discos que se tornariam verdadeiros clássicos. Por volta de 1974, os membros citados deixam o grupo, Vincent adota então o nome da banda para si mesmo, sendo que já era conhecido por Alice Cooper, porém sem usar esse nome. Cooper se mantém em atividade atualmente e seu último disco lançado até agora, foi Along Came a Spider, de 2008.
School's Out (1972)


Aqui, a famosa versão com a calcinha embrulhada no LP:

School's Out é um álbum de Alice Cooper lançado em 1972, um dos discos que ajudou a catapultar a carreira de Cooper e um dos maiores clássicos do mesmo. A capa original mostra uma velha mesa de escola, toda riscada, e dentro da capa do LP um acessório a mais... uma calcinha junto ao disco! Hoje essa versão é uma raridade. Desse álbum se tiram diversas músicas que se tornaram clássicos absolutos, o maior foi "School's Out", que abre o disco e que segundo Cooper retrata "os três últimos minutos do último dia de aula, quando você está sentado lá e é como uma queima de fusível lento". "Gutter Cat vs. The Jets" é baseada no filme Laranja Mecânica e a instrumental "Street Fight" funciona como uma sequência da música antes citada. Destaco ainda "Luney Tune", "My Stars" e a instrumental "Grande Finale", que óbviamente fecha o disco.

1. School's Out
2. Luney Tune
3. Gutter Cat vs. The Jets

4. Street Fight

5. Blue Turk
6. My Stars
7. Public Animal #9
8. Alma Mater
9. Grande Finale
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Krig-Ha, Bandolo! (1973)

Por: Vanderlei Richardt

Raul Santos Seixas foi um cantor e compositor brasileiro, nascido em Salvador-BA, considerado um dos responsáveis pela difusão do Rock & Roll em solo nacional. Junto com alguns amigos Raul monta o grupo "Relâmapagos do Rock", mais tarde mudado para "The Phanters" e depois "Raulizto e os Panteras". Foram para o Rio de Janeiro, e em 1968 gravaram o álbum auto-intitulado "Raulzito e os Panteras", que foi um fracasso. Em 1971, Raul Seixas produz e lança o disco “Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das Dez” e em 1972 fica conhecdo no Brasil todo através do Festival Internacional da Canção. Em 1973 Raul sai em carreira solo, em parceria com Paulo Coelho e lança o seu primeiro disco, Krig-Ha, Bandolo!, de grande sucesso, onde ele chega jogando as cartas na mesa com críticas a sociedade, ao conformismo, a ditadura, desde então o governo não larga do pé de Raul, mas ele consegue seguir em frente, apesar das dificuldades. Em 1989 Raul Seixas, aos 44 anos foi encontrado morto pela sua empregada e melhor amiga Dalva. Raul morreu de parada cardíaca, seu problema com o alcoolismo aliado ao alto teor de diabetes, sendo que ele não havia tomado insulina no dia anterior, contribuiram para seu falecimento

Krig-Ha, Bandolo! (1973)


Krig-Ha, Bandolo! é o primeiro disco solo de Raul Seixas, seu nome vem de um grito de guerra de Tarzan, que significa "Cuidado, aí vem o inimigo!". A faixa que abre o disco, "Introdução: Good Rockin' Tonight", se trata de uma gravação de Raul cantando aos nove anos. A canção que vem na sequência é "Mosca Na Sopa", uma crítica a ditadura militar, onde ele mostra que mesmo tentando o calarem alguém viria em seu lugar. "Metamorfose Ambulante" foi escrita por Raul aos doze anos, "Al Capone", como o nome já diz fala sobre o famoso gângster dos anos 20 de mesmo nome. Raul canta em inglês em "How Could I Know". Mostra um pouco do que passou com sua primeira banda,"Raulzito e os Panteras", em trechos como "Depois de ter passado fome por dois anos aqui na cidade maravilhosa" e lida com relações da natureza humana em "Ouro De Tolo", que fecha o disco.

1. Introdução: Good Rockin' Tonight
2. Mosca Na Sopa
3. Metamorfose Ambulante
4. Dentadura Postiça
5. As Minas Do Rei Salomão
6. A Hora Do Trem Passar
7. Al Capone
8. How Could I Know
9. Rockixe
10. Cachorro Urubu
11. Ouro De Tolo
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Passion And Warfare (1990)

Por: Rendrick Duarte

Steven Siro Vai (conhecido somente por Steve Vai), é um guitarrista e compositor americano. Foi aluno de Joe Satriani, e está entre os guitarristas mais técnicos da atualidade. Nascido em 1960, Vai se interessou pelo instrumento por causa dos guitarristas famosos da época, como Jimi Hendrix e Jeff Beck. Steve Vai começou a carreira tocando com Frank Zappa, músico pelo qual ele era fascinado, até 1982. Depois ainda substituiu Yngwie Malmsteen como guitarrista solo da Alcatrazz. No final de 1985 tocou com David Lee Roth, ex-vocalista do Van Halen. Com ele, participou de dois álbuns, e a fama qu
e já tinha ficou maior ainda ao lado do rock star. Na época, Lee Roth estava "em guerra" contra os membros do Van Halen, e Steve era comparado a Eddie Van Halen. Depois de deixar Lee Roth, Vai trabalhou com ex-vocalista do Sex Pistols, John Lydon, que havia montado uma nova banda. Pra não falar mais, Steve Vai ainda trabalhou com o Whitesnake, fez participação em uma música do álbum Ozzmosis, de Ozzy Osbourne, e ainda participou dos concertos G3 ao lado de Joe Satriani, Eric Johnson, John Petrucci e Yngwie Malmsteen. Steve Vai ainda participou do incrível filme Crossroads ao lado de Ralph Macchio (o garotinho do Karatê Kid). Vai interpretou o guitarrista demonáaco Jack Butler. Na melhor parte do filme, Steve encara um duelo contra Ralph, que interpreta Eugene, aprendiz de guitarra. Não vou entrar mais em detalhes porque tenho planos de postagens aqui do blog que envolvem isso. Então, só por essas informações, dá pra saber que o Vai não é um guitarrista ralézinho né?

Passion And Warfare (1990)


Passion And Warfare é o segundo álbum da carreira solo do guitarrista Steve Vai, lançado em 1990. Foi um álbum muito aclamado pela crítica, e trouxe mais fãs e muitos aprendizes a se inspirar nele (eu sou um deles). As músicas chamam muita atenção pelo fato da maioria ser instrumental, e levar uma sonoridade tão ampla, que você "canta" a guitarra (pelo menos eu faço isso). Tem um amigo meu que dizia "Música sem vocal não é música". Depois que ele ouviu "Erotic Nightmares" desse álbum ele nunca mais disse isso. Esse disco trouxe o grande sucesso "For The Love Of God". Destaques também para "Love Secrets", "The Riddle", "Sisters", e "Liberty", que abre o disco.

01. Liberty
02. Erotic Nightmares
03. The Animal
04. Answers
05. The Riddle
06. Ballerina 12/24
07. For The Love Of God
08. The Audience Is Listening
09. I Would Love To
10. Blue Powder
11. Greasy Kid's Stuff
12. Alien Water Kiss
13. Sisters
14. Love Secrets
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Chain Reaction

Por: Vanderlei Richardt

The Strangeurs, mais tarde com o nome mudado para Chain Reaction foi uma banda de Hard Rock, da qual Steven Tyler participou antes de formar o Aerosmith. A banda era de Yonkers, Nova York, e a formação consistia de Don Solomon com os teclados e vocal, Barry Shapiro na bateria, Peter Stahl na guitarra, Alan Strohmayer no baixo e Steven Tallarico como vocalista e baterista. A banda esteve em atividade entre 1964 e 1968, a primeira experiência de Steven em um estúdio foi com a Chain Reaction, onde lançaram o primeiro single "The Sun" com "When I Needed You" (música que chegou a entrar em coletânea do Aerosmith) no Lado B em 1966. Em 1968 lançaram "You Should Have Been Here Yesterday", com "Ever Kovin' Man" no Lado B. Em 1969 Steven conheçe a banda "The Jam Band", encontro que levou a formação do Aerosmith.

The Sun / When I Needed You (1966)



You Should Have Been Here Yesterday / Ever Lovin' Man (1968)



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Let There Be Rock (1977)

Por: Rendrick Duarte e Vanderlei Richardt

Let There Be Rock (1977)

Let There Be Rock é o terceiro disco a ser lançado mundialmente pelo AC/DC, de 1977. O baixista Mark Evans deixa a banda na turnê do álbum após uma briga (de soco) com Angus Young. Entra então Cliff Williams como substituto. Let There Be Rock foi uma explosão na carreira do AC/DC, e foi também muito aclamado. Revolucionário, deu uma outra visão do rock n' roll. A qualidade desse álbum é muito boa, o nível de música dos caras está ótimo... Com músicas longas, porém boas, e com um nome bem sugestivo, Let There Be Rock trouxe uma legião de fãs ao AC/DC. A diferença da versão internacional pra australiana é de apenas uma música: "Crabsody In Blue" da versão australiana é substituída por uma re-edição de "Problem Child", que era do disco anterior deles. Daqui destacamos a faixa-título, "Let There Be Rock", baseada na mesma linha de "Roll Over Beethoven", de Chuck Berry, e que trata de uma temática que cita a invenção do rock de maneira fictícia, "Dog Eat Dog", "Hell Ain't A Bad Place To Be" que ajudou a banda ser rotulada por alguns como "satânica" e "Whole Lotta Rosie", que conta uma história real de Bon Scott: "Rosie" era uma mulher obesa com quem Bon teve relações sexuais. Nos shows foi adotada uma enorme boneca inflável para representar "Rosie".

Versão australiana



01. Go Down
02. Dog Eat Dog

03. Let There Be Rock

04. Bad Boy Boogie

05. Overdose

06. Crabsody In Blue

07. Hell Ain't A Blace To Be

08. Whole Lotta Rosie
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Versão internacional


01. Go Down
02. Dog Eat Dog

03. Let There Be Rock
04. Bad Boy Boogie

05. Problem Child

06. Overdose

07. Hell Ain't A Blace To Be

08. Whole Lotta Rosie

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Longe Demais Das Capitais (1986)/A Revolta Dos Dândis (1987)

Por: Rendrick Duarte

Essa resenha que eu vou fazer é meio diferente das outras já feitas aqui. Falarei sobre dois álbuns, pra vocês terem uma ideia do que a mudança de um guitarrista pode fazer com o som de uma banda.

Longe Demais Das Capitais (1986)

Capa do vinil:


Capa do cd:


Longe Demais Das Capitais é o primeiro álbum dos Engenheiros Do Hawaii, lançado após eles estourarem participando com duas músicas em uma coletânea chamada "Rock Grande Do Sul". Por razões desconhecidas, a capa e o encarte do vinil são coloridos, porém, no cd é preto e branco. Ainda contava com a formação de Humberto Gessinger nos vocais e guitarra, Carlos Maltz na bateria e Marcelo Pitz no baixo. A banda, nessa época, fazia um som mais puxado prum reagge, como se fosse um ska, dos Paralamas Do Sucesso. O disco fala muito sobre incertezas, insegurança e decepções. "Toda Forma De Poder" abre o disco, e foi a faixa de mais sucesso dele. Fez parte da trilha sonora de uma novela da Rede Globo, e foi gravada embutida com Chuva De Containers, no Acústico Novos Horizontes, de 2007. Seguindo temos "Segurança", que fez parte da
trilha sonora de uma novela da TV Manchete (é, o canal que passa Cavaleiros Do Zodíaco, Yu Yu Hakusho e Shurato), que não existe mais. Outro sucesso foi "Sopa De Letrinhas", música que eu particularmente não gosto muito. Destaco também a faixa-título "Longe Demais Das Capitais", "Crônica", que eu acho a melhor do disco e "Fé Nenhuma".

01. Toda Forma De Poder

02. Segurança

03. Eu Ligo Pra Você

04. Nossas Vidas

05. Fé Nenhuma

06. Beijos Pra Torcida

07. Todo Mundo É Uma Ilha

08. Longe Demais Das Capitais

09. Sweet Begônia

10. Nada A Ver

11. Crônica
12. Sopa De Letrinhas
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A Revolta Dos Dândis (1987)


Segundo álbum dos Engenheiros. Durante a gravação deste, Marcelo Pitz deixa a banda. Augusto Licks entra para a banda como guitarrista e Gessinger assume o baixo. Depois disso, o rumo que os Engenheiros tomam é totalmente diferente. Muito mais rock, a musicalidade deles ainda não está muito boa, Gessinger ainda não solta a voz... mas os solos de guitarra de Licks são chamativos. Apesar de simples, necessitam de muita técnica. O lado A praticamente inteiro fez sucesso. Desse disco não consigo destacar umas 3 ou 4, todas as músicas são boas. Abre com "A Revolta Dos Dândis I". Depois vem talvez o maior sucesso do álbum: Terra De Gigantes. Licks arrebenta nessa música. "Infinita Highway" foi hino da juventude da época. Se você conhece alguém que viveu aquela época, pergunte sobre a música, é quase certeza de que vão lembrar. "Refrão De Bolero" (que eu chamo de Refrão De UM Bolero) é minha segunda preferida do álbum. Fez bastante sucesso também. O solo do final da música... nem tenho palavras pra descrever o que Licks faz, o cara é muito foda. "Filmes De Guerra, Canções De Amor" fecha o lado A. Minha preferida desse álbum, não fez muito sucesso. A letra dela é sensacional. "A Revolta Dos Dândis II" abre o lado B. "Além Dos Outdoors" é uma música meio complexa, com talvez a letra mais interessante dos Engenheiros. Acho que Gessinger, quando escreveu essa música, quis expressar que as coisas vivem mudando: "As coisas mudam de nome, mas continuam sendo o que sempre serão [...] Mas o sangue só corre nas veias por pura falta de opção". A que eu menos gosto do álbum é "Quem Tem Pressa Não Se Interessa". Não que seja ruim, mas é menos legal que as outras. Não vou falar das outras porque senão vai ficar muito maior do que já ta ._.

01. A Revolta Dos Dândis I

02. Terra De Gigantes

03. Infinita Highway

04. Refrão De Bolero

05. Filmes De Guerra, Canções De Amor
06. A Revolta Dos Dândis II
07. Além Dos Outdoors

08. Vozes

09. Quem Tem Pressa Não Se Interessa

10. Desde Aquele Dia

11. Guardas Da Fronteira

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The Book Of Taliesyn (1968)

Por: Vanderlei Richardt

The Book Of Taliesyn (1968) [UK]


Com a boa repercussão do primeiro disco, o Deep Purple resolve lançar The Book Of Taliesyn, no mesmo ano do antecessor, 1968. O álbum é baseado em um livro medieval (de mesmo nome) que fala da vida, do universo e das coisas de maneira geral. A sonoridade do disco continua na mesma linha iniciada no primeiro álbum, porém há uma pitada de algo mais pesado presente neste. O número de covers ainda é significativo, sendo três dessa vez
, um deles é "Kentucky Woman", originalmente de Neil Diamond, que foi uma das músicas de mais sucesso do disco, outro é "We Can Work It Out" (dos Beatles), adaptada juntamente a "Exposition" (que traz como base a 7ª sinfonia de Beethoven) e o último cover é "River Deep - Mountain High", de Ike & Tina Turner, que fica com 10 min. de duração na versão do Deep Purple. Destaques ficam a "Shield", cheia de referências psicodélicas, a "Listen, Learn, Read On", que vem abrindo o disco e cita o "Livro de Taliesyn", e a faixa instrumental "Wring That Neck", com Blackmore e Lord duelando em solos de guitarra e teclado.

1. Listen, Learn, Read On
2. Wring That Neck

3. Kentucky Woman

4. Exposition/We Can Work It Out

5. Shield

6. Anthem

7. River Deep, Mountain High

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Fresh Cream (1966)

Por: Vanderlei Richardt

Cream é uma banda formada na segunda metade dos anos 60, de som caracterizado por elementos do Blues, Hard Rock e Rock Psicodélico. A banda é lembrada como o primeiro power trio da história do rock, o qual consistia de Jack Bruce (baixo, vocal), Eric Clapton (guitarra) e Ginger Baker (bateria). Em 1966, após passar por Yardbirds e Bluesbreakers, Eric Clapton tinha a reputação de guitarrista mais importante na Grã-Bretanha e teve a vontade de formar um trio poderoso, idéia que já tinha em mente há tempos, se juntou então a Bruce e Baker. O nome da banda, aprovado pelos três, foi dado em alusão ao desejo do que que o trio queria ser: "O creme do rock", algo como ser o melhor da época. Cream gravou somente quatro discos e ficou por um período curto em atividade (1966-1968), o que já foi suficiente para deixar sua marca, se tornando grande influência para tantas outras bandas, a exemplo de
Led Zeppelin, Deep Purple e Rush.
Fresh Cream (1966)

Lançado em 1966, o single "Wrapping Paper" decepcionou por não ter o mesmo potencial que o Cream havia demonstrado em suas primeiras apresentações, com um som diferente do que estavam habituados a tocar. Após o ocorrido, o grupo tocou em uma rádio algumas das músicas que iriam entrar em seu primeiro disco, de grande êxito foi "Sweet Wine" que mostrava o Cream com seu potencial demonstrado anteriormente outra vez, mudando assim a impressão deixada pelo primeiro single e preparando os ouvintes para o que estava por vir, o álbum Fresh Cream. A faixa de abertura "I Feel Free" se mostra como uma das melhores canções de Hard Rock da década de 60 e foi o maior sucesso do disco, do qual boa parte foi dedicada aos covers de blues, a exemplo de "Spoonful" de Willie Dixon, com Bruce na gaita de boca, "Rollin' And Tumblin' ", de Elmore James e "I'm So Glad", de Skip Jones, que foi também regravada pelo Deep Purple, no álbum Shades Of Deep Purple. Há ainda destaques para "N.S.U." e para as instrumentais "Cat's Squirrel" e "Toad", com grande contribuição de Baker na bateria.

1. I Feel Free
2. N.S.U.
3. Sleepy Time Time
4. Dreaming
5. Sweet Wine
6. Spoonful
7. Cat's Squirrel
8. Four Until Late
9. Rollin' And Tumblin'
10. I'm So Glad
11. Toad
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Rage Against The Machine (1992)

Por: Rendrick Duarte

Rage Against The Machine (também chamada de RATM ou simplesmente de "Rage", entre os fãs) é uma banda americana formada em 1991 por Tim Commerford no baixo, Zack de la Rocha nos vocais, Brad Wilk comandando as baquetas e Tom Morello na guitarra. A banda ficou famosa por suas letras politizadas, fazendo protestos de tudo quanto é jeito. Não sei dizer ao certo o som que eles fazem, mas é uma mistura de rock, hip hop e funk. Devido às atitudes da banda, os RATM foram censurados, e proibidos de realizarem show em alguns estados norte-americanos. Como tudo que é proibido (no caso, censurado) chama mais a atenção (veja o exemplo das criancinhas com os sites pornôs), a banda fez mais sucesso depois disso. Sempre seguindo seu estilo "diferente", o Rage foi uma das bandas mais influentes da década de 90. Os soloso de Morello (também chamado de "Amarelo" pelos engraçadinhos) são... bem legais de ouvir, digamos assim; e as linhas de baixo de Commerford são sensacionais. Em 2000 Zack dá a notícia de que vai deixar a banda. Alega que não estão mais se entrosando, e que era melhor a separação do que destruir seus ideais políticos e artísticos. Ele seguiu carreira solo, também participando de projetos de cantores de hip hop. Já os outros integrantes se juntaram a Chris Cornell e formaram o Audioslave. Em 2007, para o agrado dos fãs, o RATM se juntaria para participar de um festival na Califórnia. Morello disse que não há planos para material novo no Rage Against The Machine, mas eles ainda estão fazendo shows pelo mundo a fora.

Rage Against The Machine (1992)

Rage Against The Machine é o primeiro álbum de estúdio da banda, lançado em 1992. Como já dito, tráz uma mistura de rock/heavy metal com hip hop e funk. Os membros arrebentam no álbum, nenhum se destaca mais que o outro. As letras ajudam a gostar mais do álbum. Ele é pesado, técnico e bem diferente da época. O Rage Against The Machine abriu as portas para o estouro de um novo gênero, e caiu tão bem que a banda foi uma das mais bem sucedidas da época. O disco abre com "Bombtrack", introdução legal, calma... até que estoura tudo com uma guitarra pesada pra cacete. Seguindo, o sucesso "Killing In The Name", com um riff muito dez. Fechando temos "Freedom", que eu acho a melhor do disco. Destaques também para "Take The Power Back", "Fistful Of Steel" e "Wake Up", que fez parte da trilha sonora do filme Matrix.

01. Bombtrack

02. Killing In The Name
03. Take The Power Back

04. Settle for Nothing

05. Bullet In The Head

06. Know Your Enemy

07. Wake Up

08. Fistful Of Steel

09. Township Rebellion

10. Freedom

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Obs:

¹: A capa mostra um carinha de nome estranho, que era um monge budista que se quiemou até a morte em Saigon. Era um protesto contra a opreção que os budistas sofriam por causa da administração de um certo ministro da época. Esse fato ocorreu em 1963

The Who lançará novo álbum em 2010

Por: Rendrick Duarte

É, fiquei um tempo sem postar (e quem notou? ._.), e agora venho postar essa notícia que me deixou bastante curioso.


"Pete Townshend anunciou que o The Who terá um novo álbum nas lojas em 2010. O guitarrista da banda confirmou a produção de um novo musical, chamado Floss, que dará origem ao disco.

Townshend revela que a história será contada "ao estilo" de Tommy e Quadrophenia, as duas óperas rock criadas pelo grupo. O enredo gira em torno da vida de um casal que passa por dificuldades no relacionamento. Walter é um músico de bar que se aposenta depois que uma de suas músicas entra para uma campanha publicitária de carros. Enquanto ele fica em casa, Floss, sua esposa, se dedica ao trabalho. Quinze anos depois de ter se desligado da carreira, ele resolve retornar à música.

Boa parte das músicas "mais convencionais" da obra, que só será vista nos palcos em 2011 (Floss, o musical, é feito para "performances ao ar livre e arenas", e Townshend já está "conversando com produtores de Nova York" para negociar um local para a estreia) estarão no disco do The Who. O lançamento será o 12º álbum de estúdio da banda, sucessor de Endless Wire, de 2006.

Enquanto Townshend trabalha no musical, Roger Daltrey, o outro integrante original do The Who, segue com a turnê solo Use Or Lose It."

Não tinha como enxugar essa notícia, então peguei ela do jeito que tava no site mesmo, da Rolling Stone Brasil

Queen II (1974)

Por: Vanderlei Richardt

Queen II (1974)


Queen II é o segundo álbum da banda Queen, lançado em Março de 1974. Os lados do LP original eram denominados como "Lado Branco" e "Lado Negro", invés dos tradicionais "Lado A" e "Lado B". O Lado Branco traz músicas com temas mais voltados para o lado emocional, com canções que falam sobre relações amorosas, a exemplo de "White Queen" e "Some Day One Day" e outras que falam sobre a família, como "Father To Son" e "The Loser In The End". Quatro músicas foram compostas por Brian May e uma por Roger Taylor, May canta em "White Queen" e Taylor em "The Loser In The End". O Lado Negro foi inteiro composto por Freddie Mercury, e este já trata de temas mais voltados para a fantasia, como "Ogre Battle", que narra uma batalha de ogros e é a música mais pesada do álbum, outro exemplo é "The March Of The Black Queen" e fechando o disco, o maior hit do mesmo, a versão completa de "Seven Seas Of Rhye".

Lado "Branco"

1. Procession
2. Father To Son
3. White Queen (As It Began)
4. Some Day One Day
5. The Loser In The End

Lado "Negro"

6. Ogre Battle
7. The Fairy Feller's Mater-Stroke
8. Nevermore
9. The March Of The Black Queen
10. Funny How Love Is
11. Seven Seas Of Rhye
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Ace Of Spades (1980)

Por: Vanderlei Richardt

Após ser expulso da banda Hawkwind, Lemmy resolve montar a banda de Heavy/Speed Metal, Motörhead, por volta de 1975. Na formação original estavam Lucas Fox (bateria), Larry Wallis (guitarra) e Lemmy Kilmister (vocais, baixo). A banda gravou seu primeiro disco ainda em 1975, que não foi lançado por decisão da gravadora, depois disso Fox é substituído por Phil "Philty Animal" Taylor e "Fast" Eddie Clarke entra como guitarrista, logo Wallis sai da banda e ela se torna outra vez um trio. Gravam o primeiro disco em 1977, sem grande repercussão, conseguem chamar atenção no final da década de 70 e início da década de 80, porém mais tarde ainda naquela década a banda sofre perda de diversos membros, o que obriga Lemmy a ter que começar tudo de novo. A banda está em atividade até os dias de hoje, apresentando o mesmo peso e velocidade de outrora e influenciando diversas bandas posteriores, a exemplo do Metallica.

Ace Of Spades (1980)


Depois do sucesso alcançado com os discos Overkill e Bomber, o Motörhead lança Ace Of Spades, que vai mais longe ainda, considerado por muitos como o ápice da banda, simplesmente o ponto mais alto da carreira do Motörhead. O disco se inicia de forma arrebatadora, com a empolgante faixa-título, "Ace Of Spades", falando sobre o carteado, lembrada muitas vezes como "o hino" definitivo do Motörhead". Na sequência temos a acelerada "Love Me Like A Reptile" que merece também grande destaque. "(We Are) The Road Crew" foi feita em homenagem aos roadies da banda, vale lembrar que Lemmy foi também roadie antes de entrar para o Motörhead. "Jailbait", "Dance" e "Live To Win" merecem ser também lembradas, assim como a dobradinha "Bite The Bullet" e "The Chase Is Better Than The Catch".


Aqui um fato curioso, a capa do single de Ace Of Spades em versão natalina, com os membros da banda vestidos de Papai Noel, essa edição só teve 50.000 cópias produzidas.

1. Ace Of Spades
2. Love Me Like A Reptile
3. Shoot You In The Back
4. Live To Win
5. Fast And Loose
6. (We Are) The Road Crew
7. Fire, Fire
8. Jailbait
9. Dance
10. Bite The Bullet
11. The Chase Is Better Than The Catch
12. The Hammer
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A maldição da letra Jota

Por: Rendrick Duarte

Como prometido na minha postagem do The Doors, falarei sobre a "Maldição dos Jota".

Coincidência ou não, nomes de famosos com a letra "jota" parecem sofrer de uma maldição, mas que, por isso, passam à imortalidade:

A lenda de James Dean, que morreu em um acidente automobilístico com somente 24 anos de idade, permanece como uma clara referência de juventude rebelde mesmo após mais de 50 ans de sua morte.

Jim Morrison converteu-se em ícone do rock psicodélico depois de integrar a banda The Doors.

John Lennon, eterno Beatle, foi assassinado violentamente por um perigoso fã.

Janis Joplin, dona de uma das maiores vozes da história, conseguiu conquistar o mundo ao 27 anos, mas uma overdose de heroína terminou com sua carreira em ascensão.

Jimi Hendrix, que é inspiração de 12 a cada 11 guitarristas, aos 28 anos, se asfixiou em seu próprio vômito, composto principalmente de vinho tinto.

John Simon Ritchie, conhecido por Sid Vicious, "baixista" de lendária banda Sex Pistols, suicidou-se aos 21 anos.

Brian Jones, primeiro guitarrista dos Rolling Stones, foi encontrado afogado na piscina de sua casa, aos 27 anos. Em 1993, um empreiteiro que trabalhava em reformas na casa de Brian, confessou o crime, em frente ao seu túmulo.

A eles podemos somar também os nomes de Jayne Mansfield, John "Bonzo" Bonham, River Jude Phoenix, Michael Jon Hutchence (vocalista do INXS), James Brown, e o mais recente, Michael Jackson, "O Rei Do Pop".

Todos eles são parte simbólica de uma cultura popular, seus nomes são sinônimos de lenda. Muitos acham que alguns nomes dessa lista foram vítimas de conspirações, como o "Trio Jota: Morrison, Joplin e Hendrix".

Elvis Aron Presley escapa dessa lista e, lógico, por um motivo óbvio: "Elvis não morreu" =D

Vi no excelente MDig

Alice In Chains divulga nova faixa

Por: Rendrick Duarte

O Alice In Chains colocou mais uma nova faixa na rede. Depois de disponibilizar "A Looking In View" para download, agora eles usaram o MySpace para divulgar "Check My Brain", faixa de
Black Gives Way To Blue.

O novo álbum será o primeiro da banda em 14 anos, tendo William Duvall nos vocais, substituindo Layne Staley, morto em 2002. O álbum terá ainda uma participação de Elton John cantando e tocando piano, na faixa-título.

Black Gives Way To Blue (Preto Dá Lugar Ao Azul, ou algo parecido) terá 11 faixas inéditas e deve chegar ao mercado entre os dias 28 e 29 de setembro. Será o sucessor de Alice In Chains, lançado em 1995.

Lista das músicas:

All Secrets Knowns
Check My Brain
Last Of My Kind
Your Decision
A Looking In View
When The Sun Rose Again
Acid Bubble
Lessons Learned
Take Her Out
Private Hell
Black Gives Way To Blue

Para baixar a faixa "A Looking In View", clique aqui.
Para ouvir a faixa "Checking My Brain", entre no MySpace da banda, clicando aqui.

Notícia tirada do site da Rolling Stone Brasil

Capital Inicial/Letras (1986)

Por: Rendrick Duarte

Capital Inicial é uma banda de rock brasileira, formada no Distrito Federal, no começo da década de 80. Tudo começou com a Aborto Elétrico, banda punk de Brasília. Na formação tinha Renato Russo, que no início era baixista, mas depois tornou-se guitarrista e vocalista, Fê Lemos na bateria e Flávio Lemos no baixo. Mais tarde entrou para a banda Ico Ouro-Preto, irmão de Dinho Ouro-Preto. O Aborto Elétrico durou até 1982, quando Renato disse que não faria mais parte da banda. Depois disso, Renato e os irmãos Lemos formaram o Capital Inicial, com Loro Jones na guitarra. Em 1983 Dinho Ouro-Pret
o, que fez estágio como baixista, entra na Capital como vocalista. Renato forma a Legião Urbana e o Capital Inicial fica por isso mesmo. O repertório que era da Aborto Elétrico fica dividido entre as duas "derivadas". Com muitra influência do punk rock, os garotos do Capital Inicial não demoraram a fazer sucesso. Com o passar dos anos, porém, a banda modificou o estilo, sendo inspirada mais no rock inglês, e Loro Jones deixa a banda, sendo substituído por Yves Passarel.

Capital Inicial/Letras (1986)


Capital Inicial (também chamado de "Letras") é o primeiro álbum da banda homônima, lançado em 1986. Traz 3 músicas da Aborto Elétrico, além de músicas próprias também. O rock era limpo e até que dançante. Por ser o primeiro álbum, ele foi muito bem produzido. Leve em conta também que os integrantes já tinham pego "o espírito da coisa" com suas bandas antigas. Os 3 maiores sucessos são justamente as que faziam parte do repertório da Aborto Elétrico: Música Urbana (que abre o disco), Veraneio Vascaína e Fátima (que fecha o disco). Destaques também para Cavalheiros, Psicopata e Gritos.

01. Música Urbana
02. No Cinema
03. Psicopata
04. Tudo Mal
05. Sob Controle
06. Veraneio Vascaína
07. Gritos
08. Leve Desespero
09. Linhas Cruzadas
10. Cavalheiros
11. Fátima
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Hotel California (1976)

Por: V. Richardt Jr.

Eagles é uma banda americana de Rock formada no início dos anos 70, em Los Angeles, Califórnia, por Bernie Leadon (guitarra e vocais), Glenn Frey (guitarra), Randy Meisnner (baixo) e Don Henley (bateria). Em 1972 foi lançado o primeiro disco do Eagles, que levava o nome da banda, teve íncrivel aceitação imediata do público. Em 1974 Don Felder se torna membro do grupo e os álbuns seguintes da banda fazem sucesso, na maioria. Em 1979 sai o último, pois a banda acaba em 1980, período em que cada membro sai em carreira solo. Só voltam a atividade 14 anos mais tarde, tendo um álbum de inéditas gravado em 2007.

Hotel California (1976)


Em Dezembro de 1976, o Eagles lançava seu quinto álbum de estúdio, com o título de Hotel California, nesse disco o guitarrista Joe Walsh se torna membro fixo da banda, substituindo assim, Bernie Leadon. É um dos mais bem sucedidos trabalhos da banda, trazendo diversos temas, entre eles a loucura, a inocência, a morte, os perigos, a dependência em drogas, etc. A faixa que da nome ao disco, é o mega hit "Hotel California", a música mais conhecida da banda. Além do sucesso estrondoso da faixa-título, destacam-se o primeiro single do disco: "New Kid In Town", que atingiu o primeiro lugar das paradas americanas, "Life In The Fast Lane" e "Victim Of Love".


1. Hotel California

2. New Kid In Town

3. Life In The Fast Lane

4. Wasted Time

5. Wasted Time (Reprise)

6. Victim Of Love

7. Pretty Maids All In A Row

8. Try And Love Again

9. The Last Resort

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Novo álbum do Bon Jovi sai em novembro

Por: Rendrick Duarte

O novo álbum de estúdio do Bon Jovi tem título e data para sair. Intitulado
The Circle, o álbum já está no processo de mixagem e deve ir para o mercado no dia 10 de novembro.

Em entrevista ao site da Rolling Stone EUA, o guitarrista Ritchie Sambora disse que o grupo irá "trazer o rock n' roll de volta", após ter experimentado um som country no seu último álbum, Lost Highway, de 2007.

"Acho que o que aconteceu foi que fizemos um álbum do tipo influenciado por Nashville [cidade interiorana do Texas] e isso criou um vácuo para um grande disco de rock", afirmou. "Há uma evolução continuada... [The Circle] não soa como outros álbuns nossos. Todos que nos ouviram tocando-o ficaram muito excitados e estamos felizes com o resultado."

Antes do The Circle, o Bon Jovi tinha os planos de lançar uma coletânea, mas adiaram por causa do "período criativo" em que entraram. "Estávamos nos divertindo tanto na criação do disco que decidimos fazer primeiro um álbum de estúdio", disse Sambora ao site. "Ele soa fresco - acho que reinventamos a nós mesmos."

Sambora também disse que a banda experimentou novos sons e abusou das guitarras no disco. O primeiro single, "We Weren't Born To Follow", estreou nas rádios norte-americanas essa semana.

Ainda nas palavras de Ritchie, o Bon Jovi deve botar o pé na estrada no primeiro semestre de 2010 com esse álbum, que será o 11º de estúdio da carreira da banda. Ainda acrescentou: "E irá durar muito tempo. Será uma [turnê] das grandes."

Nota: essa notícia foi meio que um resumo que tirei do site da Rolling Stone Brasil.

Van Halen II (1979)

Por: Vanderlei Richardt

Van Halen II (1979)

Segundo disco do Van Halen, lançado em 23 de Março de 1979, vendeu bem e foi bem recebido, apesar de não ser tão bom quanto o primeiro. Abrindo o disco vem a cover de "You're No Good", escrita por Clint Ballard, Jr. e inicialmente gravada por Linda Ronstad. O carro-chefe do disco é "Dance The Night Away", que foi a mais bem sucedida música do Van Halen II, originalmente Roth queria chamar a música de "Dance Lolita Dance", porém Eddie o convenceu que "Dance The Night Away" soaria melhor. De grande sucesso foi também "Beautiful Girls", que assim como "Dance The Night Away", tinha outro nome que foi mudado mais tarde, no caso se chamava "Bring on The Girls". Destaque também para a bela instrumental "Spanish Fly".

1. You're No Good
2. Dance The Night Away
3. Somebody Get Me a Doctor
4. Bottoms Up

5. Outta Love Again

6. Light Up The Sky

7. Spanish Fly
[instrumental]
8. D.O.A.

9. Women In Love

10. Beautiful Girls

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Fresh Fruit For Rotting Vegetables (1980)

Por: Rendrick Duarte

Dead Kennedys é uma banda americana de punk rock/hardcore formada na Califórnia por East Bay Ray na guitarra, o vocalista Jello Biafra (pseudômino de Eric Boucher), o baterista Bruce Slesinger, o baixista Klaus Flouride e um segundo guitarrista misterioso, conhecido apenas como "6025". A banda se tornou famosa por mesclar o punk inglês da década de 70 com o hardcore americano. Suas letras eram satíricas, ao mesmo tempo criticando o governo d
a época. Em 1979, "6025" deixa a banda, mas ainda continua se apresentando e ajudando as composições. Depois de um tempo sua popularidade foi caindo, a banda sofreu um terrível processo por conta da capa do álbum Frankenchrist que trazia... bem, quando eu for postar sobre esse álbum vocês verão o que mostra a capa (6). Depois lançaram outro álbum, sem muito êxito, e então decidiram cada um seguir pra um lado. Biafra seguiu carreira solo e participou de discos de outros artistas. Em 2001 eles fizeram um show aqui no Brasil.

Fresh Fruit For Rotting Vegetables (1980)


Fresh Fruits For Rotting Vegetables (eta nome grande do cacete, por que não fizeram como as "bandas normais" que dão o nome da banda pro primeiro álbum? ._.) é o primeiro álbum da Dead Kennedys. Foi lançado em 1980 e traz letras de humor ácido e críticas ao governo da época, além de "meter o pau" nos políticos conservadores e na igreja. O disco traz dois dos maiores sucessos da banda: California Über Alles e Holiday In Cambodia. Com músicas curtas e rápidas, a banda alcançou popularidade por lembrar e muito o punk rock da metade década passada. Hoje ela é uma das bandas que eu mais escuto. Destaques também para as faixas Kill The Poor (que abre o disco), Your Emotions, Chemical Warfare e a versão deles de Viva Las Vegas, que até hoje eu não sei se é ou não do Elvis.

01. Kill The Poor
02. Forward To Death
03. When Ya Get Drafted
04. Let's Lynch The Landlord
05. Drug Me
06. Your Emotions
07. Chemical Warfare
08. California Uber Alles
09. I Kill Children
10. Stealing People's Mail
11. Funland At The Beach
12. Ill In The Head
13. Holiday In Cambodia
14. Viva Las Vegas
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Obs:


¹: Holiday In Cambodia é "tocável" no Guitar Hero III
²: Pra quem não percebeu, (é, eu demorei pra perceber também) a capa é um carro, ou um caminhão pegando fogo.

Nota do Rendrick: Não perca seu tempo jogando Guitar Hero, vá caçar um instrumento de verdade pra tocar. Como já disse o Mestre Van Halen: "Poucas sensações são melhores do que a de solar uma guitarra". Jogue Guitar Hero quando não tiver nada pra fazer, e quando a corda da sua guitarra quebrar (é, eu faço isso ._.)

Chuck Berry Is On Top (1959)

Por: Vanderlei Richardt

Charles Edward "Chuck" Berry é um guitarrista/vocalista americano, natural de St. Louis, Missouri. Chuck Berry é um dos pioneiros do rock, sendo considerado por muitos como o inventor do Rock & Roll, como ninguém pode ser "o inventor" do rock, pode se dizer apenas que ele foi a pessoa que colocou todos os ingredientes essenciais juntos. Berry começou a carreira de guitarrista apenas para uma renda extra, tocava blues desde a adolescência e passou por várias bandas até iniciar oficialmente sua carreira, onde lança seus primeiros singles por volta de 1955. Em 1956, Berry atua no filme Rock, Rock, Rock, que possui trilha sonora de mesmo nome e em 1957 lança seu primeiro álbum de estúdio. Em 1979 sai seu último disco, porém Berry se mantém em atividade até os dias atuais. Chuck Berry é lembrado até hoje pelo seu estilo lendário ao tocar guitarra e certamente foi um dos artistas de influência mais significativa dentro da história do Rock and Roll.

Chuck Berry Is On Top (1959)


Lançado em 1959, Chuck Berry Is On Top, trazia alguns dos singles lançados anteriormente por Berry, como "Maybellene", essa faixa traz o princípio do que seria o pacote completo do Rock and Roll: assunto jovem, guitarra bem conduzida, dicção clara e um clima de entusiasmo, muitos a afirmam como o primeiro registro do que seria o rock. O riff de abertura de "Johnny B. Goode" é um dos mais famosos da história e uma marca da canção, que conta a história de um menino pobre que se torna celebridade tocando sua guitarra. Deixo destaques ainda para "Roll Over Beethoven", que menciona o Rock & Roll e o desejo do R&B substituindo a música clássica, "Little Queenie", "Anthony Boy" e para a instrumental "Blue For Hawaiians", que fecha o disco.

1. Almost Grown
2. Carol
3. Maybellene
4. Sweet Little Rock & Roller
5. Anthony Boy
6. Johnny B. Goode
7. Little Queenie
8. Jo Jo Gunne
9. Roll Over Beethoven
10. Around And Around
11. Blue For Hawaiians [instrumental]
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Queen (1973)

Por: Vanderlei Richardt

Tudo começou com Brian May, Roger Taylor e Tim Staffel, que eram da banda "Smile", quando Staffel saiu do trio, o mesmo apresentou May e Taylor a Farrokh Bulsara, de nome artístico Freddie Mercury, que batizou a banda como Queen, mais tarde entraria também John Deacon. A formação ficou então a seguinte: Freddie Mercury como vocalista, Brian May como guitarrista, Roger Taylor como baterista e John Deacon como baixista. Com a formação definitiva, o Queen começa seu trabalho, trazendo algo inovador e composições que diferiam do que era comum no rock da época. O grande sucesso além da Inglaterra só vem no terceiro disco Sheer Heart Attack e desde então o Queen se torna uma banda de grande importância dentro do cenário musical. A carreira da banda tem um fim em 1991, com a morte do vocalista Freddie Mercury, ocasionada por AIDS, o Queen só retornaria então em 2008, quando Brian May e Roger Taylor se juntam a Paul Rodgers e formam o "Queen + Paul Rodgers", onde gravam um disco de inéditas.

Queen (1973)


É lançado em 1973, o auto-intitulado primeiro álbum do Queen. Depois de aproximadamente 2 anos da banda tocando aos arredores de Londres, receberam uma oportunidade do "De Lane Lea Studios" e pra lá enviaram uma demo com 5 músicas.
Apesar da qualidade da fita, o grupo recebeu apenas uma baixa oferta de uma gravadora, e usaram essa para atrair outras empresas. Em 1972 encontraram a Trident Studios, e lá gravaram o disco, entretanto estavam limitados a usar o estúdio somente quando o mesmo estivesse fora de atividade, ou seja, quando os outros artistas já o tivessem deixado, entre 3 e 7 horas da manhã, geralmente. Em 1973, o disco é finalmente lançado, trazendo como maior hit "Keep Yourself Alive". "Doing All Right", foi escrita ainda no trio "Smile" e traz Brian May ao piano, John Deacon compôs e cantou "Modern Times Rock n' Roll" e Freddie Mercury compôs "Jesus", que conta a história de Jesus de Nazaré, um tema um tanto quanto inusitado dentro do rock, e fechando o disco há a primeira versão de "Seven Seas Of Rhye", que era instrumental e saiu de maneira completa no disco seguinte, o Queen II.

1. Keep Yourself Alive
2. Doing All Right
3. Great King Rat
4. My Fairy King
5. Liar
6. The Night Comes Down
7. Modern Times Rock n' Roll
8. Son & Daughter
9. Jesus
10. Seven Seas Of Rhye... [instrumental]
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Obs:

¹ O Queen incluiu na capa do disco, o comentário "No synthesizers", pois algumas pessoas acharam que determinados efeitos realizados pela guitarra e vocais eram providos de sintetizadores.

Rush (1974)

Por: Vanderlei Richardt

Rush é uma banda canadense de Rock Progressivo/Hard Rock, formada em 1968, na cidade de Toronto, Ontário. O line-up original do Rush era formado por Alex Lifeson, Jeff Jones e John Rutsey, cujo irmão sugeriu o nome para a banda. Jeff ficou por um curto prazo na banda e John ficou até Julho de 1974, quando foi substituído por Neil Peart. A formação definitiva do Rush seria então Alex Lifeson (guitarra), Geddy Lee (vocal, baixo e teclado) e Neil Peart (bateria), o grupo apresenta grandes habilidades com seus respectivos instrumentos e está com a mesma formação até hoje. O trio canadense passou por várias fases, com mudanças constantes de estilo ao longo de sua carreira:

* Hard Rock; Rock Progressivo experimental (1974-1976)

* Rock Progressivo (1977-1981)

* Fase dos sintetizadores (1982-1988)

* Retorno as Raízes (1989 - 1998)

* Hard Prog (2002 - Atualmente)


Rush (1974)


Em 1974 o Rush lança seu auto-intitulado disco de estréia, com influências notáveis do Hard Rock e Blues. A banda e seu empresário formam sua própria companhia, a "Moon Records" e lançam o disco no Canáda, o LP foi pego por uma estação de rádio, em Cleveland. A DJ que trabalhava na estação, selecionou "Working Man" para tocar na sua play list habitual, o que popularizou o Rush por lá. Desde então, cópias do disco foram espalhadas por Cleveland e venderam rápidamente, vendo o sucesso alcançado, o Rush relançou o disco, porém dessa vez pela "Mercury Records" e um agradecimento especial a DJ, Donna Helper, foi colocado nos créditos. O álbum abre com "Finding My Way", que ficou famosa sobretudo pelo riff de Alex, no início da canção, outro destaque é "In The Mood", que já existia a pelo menos uns 2 anos antes de ser colocada no disco. Como faixa de encerramento, se apresenta a longa "Working Man", que fala sobre a vida da classe trabalhadora. No meio da música há uma jam instrumental com dois solos de Alex e Lee tocando baixo no freestyle, a música tem aprox. 4 minutos de parte instrumental.

1. Finding My Way
2. Need Some Love

3. Take A Friend

4. Here Again

5. What You're Doing

6. In The Mood
7. Before And After
8. Working Man

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Obs:

¹ O logo original da capa do disco era vermelho, porém por um problema de impressão a cor ficou mais próxima desse tom de rosa.

Permission To Land (2003)

Por: Rendrick Duarte

"Numa fase em que predominam as canções tristes e as melodias sem nenhuma novidade, surge uma banda para tirar a música mundial desse sentimento autodestrutivo. Com o nome The Darkness - sua única referência quanto à tristeza - os aplicados irmãos guitarristas Justi
n e Dan Hawkins, o baixista Frankie Poullain e o baterista Ed Graham formaram aquela que foi considerada uma das melhores bandas de glam/hard rock dos últimos 20 anos. Com um vocal enérgico, um visual um tanto andrógeno - que lembra Jagger, Tyler e Mercury - e solos inspirados de guitarras, eles conquistaram o planeta." Li isso na edição nº 35 da revista Guitar Class, e isso resume tudo que eu falaria. Só tenho que acrescentar que o The Darkness nasceu na Inglaterra, e na metade de 2006 o vocalista Justin anuncia que sairá da banda por causa das drogas. Assim acaba o legado da banda que tinha tudo para salvar o rock. Os ex-membros do The Darkness formaram uma nova banda chamada Stone Gods.

Permission To Land (2003)



Permission To Land é o álbum de estreia do The Darkness, lançado em 2003. É um disco espetacular. Chegou fodendo com tudo [Spacekmodeoff], numa época em que o rock estava em decadência, e logo se tornou sucesso. Em um ano de seu lançamento foram vendidos mais de 1 milhão de cópias na Inglaterra. Trouxe o super sucesso "I Believe In A Thing Called Love", que foi tema de um casal gay em uma novela da Record. O dueto nas guitarras dos irmãos Hawkins são perfeitos, sincronia incrível nos solos e tudo mais. Outro single foi a excelente "Get Your Hands Off My Woman", que mostra toda a potência dos vocais de Justin. O disco traz também a bela balada "Love Is Only A Feeling". Destaques também para "Friday Night" (a 2ª melhor do álbum, na minha opinião), "Love On The Rocks With No Ice" e "Givin' Up".

01. Black Shuck
02. Get Your Hands Off My Woman
03. Growing On Me
04. I Believe In A Thing Called Love
05. Love Is Only A Feeling
06. Givin' Up
07. Stuck In A Rut
08. Friday Night
09. Love On The Rock With No Ice
10. Holding My Own
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Obs:

¹: Black Shuck fez parte da trilha sonora do filme "Escola De Rock";

²: O álbum teve que passar por algumas modificações devido à censura norte-americana. O número de palavrões era grande.

Second Helping (1974)

Por: Vanderlei Richardt

Second Helping (1974)


Em Janeiro de 1974 o Lynyrd Skynyrd entra em estúdio para a gravação de seu segundo disco. Esse álbum foi gravado sob pressão de certa forma, pois logo que começaram a gravar descobriram que seus "vizinhos" de estúdio eram Eagles e Stevie Wonder, além de John Lennon que estava ao redor, isso deixou a banda nervosa e apreensiva, ainda mais no dia em que Lennon foi a sala de controle do Skynyrd. Além disso, ainda havia a pressão para que a banda produzisse outro clássico, tão impotante quanto "Free Bird", do primeiro álbum. A sugestão de Ronnie era que o hit fosse "Sweet Home Alabama", música que era uma resposta a "Southern Man" de Neil Young. Porém como Kooper e a gravadora achavam "Sweet Home Alabama" muito "regional", optaram por "Don't Ask Me No Questions", mas a resposta foi outra, quem fez sucesso de verdade foi "Sweet Home Alabama", o que levou Second Helping a vender 500,000 cópias, em meados de Junho de 1974. O disco vem recheado de sucessos além dos já citados, os que mais se destacam são "Swamp Music", "The Ballad Of Curtis Loew" e "Call Me The Breeze", de J.J. Cale.

1. Sweet Home Alabama
2. I Need You
3. Don't Ask Me No Questions
4. Workin' For MCA
5. The Ballad Of Curtis Loew
6. Swamp Music
7. The Needle And The Spoon
8. Call Me The Breeze
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Obs:

¹ Com a polêmica letra de "Sweet Home Alabama", o Lynyrd Skynyrd passou a ser rotulado como uma "Southern Band", o que os levou a adotar a bandeira dos confederados em seus shows:

Shades Of Deep Purple (1968)

Por: Vanderlei Richardt

Deep Purple é uma banda de Hard Rock formada na Inglaterra, Reino Unido, em 1968, tem como uma de suas marcas mesclar teclado e guitarra dentro de suas músicas. O Deep Purple teve diversas formações ao longo de sua carreira, a inicial consistia de Ritchie Blackmore, como guitarrista, Jon Lord nos teclados, Nick Simper, no baixo e Ian Paice na bateria, que trouxe Rod Evans, para ser o vocalista da banda. O Deep Purple dura oito anos, pois em 1976, a banda acaba e cada membro segue um rumo diferente, como Blackmore, que forma o Rainbow e David Coverdale, que forma o Whitesnake, onde chega a tocar com Jon Lord e Ian Paice. O retorno da banda ocorre somente em 1984, trazendo a segunda e mais bem sucedida formação: Blackmore, Gillan, Paice, Glover e Lord. Vale lembrar que o nome da banda é de autoria de Ritchie Blackmore, que sugeriu o título da música favorita de sua avó, Blackmore saiu do Deep Purple em 1994, a banda continuou e está na ativa até os dias de hoje.

Shades Of Deep Purple (1968)


Em Setembro de 1968, o Deep Purple lança seu álbum de estréia, com o título de Shades Of Deep Purple, o mesmo traz diversas regravações de outros artistas, são elas "Hey Joe", de Jimi Hendrix, que vem com grandes diferenciais em relação a música original, como uma longa introdução de teclado, a duração da música também muda, ficando quase 4 minutos mais longa que a original, foi regravada também "Help!" dos Beatles, que assim como "Hey Joe" vem em versão progressiva. "I'm So Glad", de Skip James, traz como intro "Prelude Happiness" e "Hush" de Joe South, foi o primeiro single do disco e a música de mais sucesso do mesmo. Das faixas que não são covers, destaco "Love Help Me" e "Mandrake Root", que fez também grande sucesso.

1. And The Adress
2. Hush
3. One More Rainy Day
4. Prelude: Happiness/I'm So Glad
5. Mandrake Root
6. Help!
7. Love Help Me
8. Hey Joe
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Pride (1987)

Por: Rendrick Duarte

White Lion é uma banda de glam/hard rock formada em 1983, em Nova York. Escrever sobre ela aqui agora foi uma experiência nova pra mim, porque é uma banda que conheci a pouco tempo e não conheço
nada dela. Só sabia que vários integrantes já passaram pela banda, e que ela fez sucesso moderado no fim dos anos 80. Pesquisando, descobri que a banda contava com o vocalista dinamarquês Mike Tramp, Dave Capozzi na bateria, Felix Robinson no baixo e Vito Bratta na guitarra. Lançaram o primeiro álbum, "Fight To Survive", que não fez sucesso. Depois de desentendimentos, o baixista e o baterista saem da banda, dando lugar a James LoMenzo e Gregg D'Angelo. O álbum foi distribuído para outros países e fez sucesso em alguns lugares. Depois de lançados mais 3 álbuns surgiram mais problemas e a banda perdeu a formação novamente. Agora vocês devem tar pensando (ou não) do porquê eu resolvi postar sobre uma banda que nem conheço direito. A única coisa que eu posso dizer é que adorei a banda. Ao contrário do que muitos pensam, não conheci ela pelo Guitar Hero Anos 80, e sim pela música que tem nesse jogo, "Radar Love", que tocou várias vezes durante um episódio de um seriado que eu gosto. Procurei mais sobre a banda e acabei baixando uma coletânea. Despois de gostar das músicas sim baxei os álbuns.

Pride (1987)


Pride é o segundo álbum do White Lion, lançado em 1987. Esse álbum fez sucesso, e trazia um som até que parecido com o do Mötley Crüe. Seu estilo era próprio, e o novo álbum marcou uma nova identidade pra eles. De uma hora pra outra a banda viveu um sonho. Wait e When The Children Cry se tornaram sucesso nos EUA. Destaque também para All You Need Is Rock N' Roll, Hungry, que abre o disco com maestria, Lady Of The Valley e Lonely Nights.

01. Hungry
02. Lonely Night
03. Don't Give Up
04. Sweet Little Loving
05. Lady Of The Valley
06. Wait
07. All You Need Is Rock N' Roll
08. Tell Me
09. All Join Our Hands
10. When The Children Cry
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