Eaew Dead, beleza?

Por: Rendrick Duarte

Navegando pelo orcúti, numa comunidade do Dead Kennedys, uma das minhas bandas preferidas atualmente, vi as seguintes intruções para presenciar um fato um tanto quanto... curioso


Primeiro entre neste endereço:

http://cnes.datasus.gov.br/Lista_Prof_Nome_Sus.asp

Abriu o site? Agora em CPF/CNS, escreva: 980016283422565

Clique em "Encontrar" e se surpreenda xD

PS: Postagem do Dead Kennedys, só final de semana, porque tô sem tempo por causa da rotina trabalho~escola =/

On Through The Night (1980)

Por: Vanderlei Richardt

Def Leppard é uma banda britânica de Hard Rock/Heavy Metal, formada no final da década de 70. Em 1977, Pete Willis, Rick Savage e Tony Kenning seriam membros da banda Atomic Mass, que após algumas trocas de membros, se estabelece, em 1978, com Joe Elliott (vocais), Steve Clark (guitarra), Pete Willis (guitarra), Rick Allen (bateria) e Rick Savage (baixo). Nesse meio tempo, o nome da banda também é mudado, inicialmente para Deaf Leopard (leopardo surdo) e mais tarde para Def Leppard. Ainda em 1978 lançam seu primeiro trabalho, um EP que leva o nome da banda, com a boa repercussão e algumas apresentações ao vivo, lançam seu primeiro álbum em 1980. Passaram por muitos altos e baixos ao longo de sua história, incluindo tragédias com membros, como a perda do braço do baterista Rick Allen e a morte de Steve Clark ocasionada por alcoolismo. Apesar do Def Leppard estar na ativa até hoje, certamente os anos dourados da banda ficaram principalmente na década de 80.

On Through The Night (1980)


On Through The Night é o primeiro e mais pesado álbum do Def Leppard, talvez esse seja o único disco deles que assume realmente uma sonoridade Heavy Metal, sendo que nos próximos a banda viaja mais adentro do Hard Rock. Apesar do sucesso, On Through The Night é renegado pelo próprio grupo, que prefere considerar High 'N' Dry como sendo seu primeiro álbum, a rejeição é tamanha que os caras praticamente não tocam nenhuma faixa do disco ao vivo desde 1980. Abrindo o álbum temos "Rock Brigade", que traz um riff marcante, assim como seu solo, sem falar no refrão pegajoso."Hello America" vem com uma letra sobre os desejos da banda em fazer uma turnê nos Estados Unidos, o que deixou os fãs acusando o grupo de se interessar mais por fazer sucesso no outro lado do atlântico do que na terra em que os revelou. Destaques ficam ainda à balada "Sorrow Is A Woman", "When The Walls Come Tumbling Down", com uma letra falando sobre o apocalipse e ainda à longa "Overture", bem ao estilo Rush.

1. Rock Brigade
2. Hello America
3. Sorrow Is A Woman
4. It Could Be You
5. Satelite
6. When The Walls Came Tumbling Down
7. Wasted
8. Rocks Off
9. It Don't Matter
10. Answer To The Master
11. Overture
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Lonesome Crow (1972)

Por: Vanderlei Richardt

Scorpions é uma banda de Hard Rock/Heavy Metal originária de Hannover, Alemanha. O grupo começou a ser montado em meados da década de 60, porém só no final daquela década e início dos anos 70 é que a formação começou a se firmar. Klaus Meine ficou responsável pelos vocais, Lothar Heimberg ficou como baixista, Wolfgang Dziony ficou com a bateria, Rudolf Schenker fica com a guitarra-base e seu irmão mais novo, Michael Schanker com a guitarra-solo. Esta formação está presente apenas no primeiro álbum. Logo após o lançamento de Lonesome Crow, todos os membros, exceto Klaus e Rudolf saem da banda, dessa forma os dois vão buscar uma nova formação. As mudanças de membros se tornam constantes, principalmente na década de 70. Aos poucos o Scorpions vai conquistando o sucesso - que acontece definitivamente nos anos 80 - e se estabelecendo dentro do Hard Rock. Estão em atividade até hoje, com discos sendo lançados frequentemente e apenas Klaus e Rudolf da formação original.

Lonesome Crow (1972)


Lonesome Crow é o primeiro álbum de estúdio do Scorpions, mostra uma banda bem diferente do que a maioria está habituado a conhecer, com uma sonoridade um tanto quanto inusitada se comparada aos discos posteriores do grupo. É o único álbum do Scorpions com participação integral de Michael Schanker, que realiza uma performance impressionante como guitarrista, tendo em vista que na época ele era um garoto de apenas 17 anos. O disco abre com "I'm Goin' Mad", que aparenta ser instrumental até sua metade, quando entra o vocal de Klaus, se apresentando de maneira bem modesta. "It All Depends" vem na sequência, e assim como a anterior traz pouca participação de Klaus. Entretanto, o potencial do vocalista que não aparece nas duas primeiras faixas, fica reservado a "Leave Me", com vocais impecáveis. "In Search Of The Peace Of Mind" foi talvez o maior êxito do álbum e está inclusive incluída no live Tokyo Tapes, de '78. E o disco se encerra com a faixa-título, "Lonesome Crow", que é a música de maior extensão de toda a carreira da banda. É em boa parte instrumental, com Michael outra vez arrebentando nos solos.


1. I'm Goin' Mad
2. It All Depends
3. Leave Me
4. In Search Of The Peace Of Mind
5. Inheritance
6. Action
7. Lonesome Crow
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The Rolling Stones / England's Newest Hit Makers (1964)

Por: Vanderlei Richardt

The Rolling Stones é uma banda formada na Inglaterra, em 1962. É considerada uma das mais importantes e influentes do rock, tem um som característico bastante embasado no Blues e Rock & Roll. O grupo começou através de Mick Jagger e Keith Richards, amigos de infância, que ao se reencontrarem descobrem um gosto musical em comum. Em 1962, após um convite de Brian Jones, a banda é formada, e em 1963 se estabelecem com a seguinte formação: Mick Jagger (vocais), Keith Richards (guitarra), Brian Jones (guitarra), Charlie Watts (bateria) e Bill Wyman (baixo), algumas mudanças de formação ocorreram ao longo dos anos. O nome ficou por conta de Jones, uma homenagem a música "Rollin' Stone" de Muddy Waters. Certamente depois de algumas décadas em atividade intensa, a banda perde um pouco do fôlego e começa a demorar mais a lançar discos, entretanto se mantém em atividade até hoje, com quase meio século de carreira.

The Rolling Stones / England's Newest Hit Makers (1964)

The Rolling Stones (UK), ou England's Newest Hit Makers (EUA) é o primeiro álbum de estúdio lançado pelos Rolling Stones, em 1964, fez um sucesso tremendo logo de cara. A maior parte do disco consiste de covers, mostrando o apreço da banda pelo R&B. Das versões aqui feitas, destacam-se a famosíssima "Route 66", de Buddy Troup, "Carol", de Chuck Berry (uma das figuras mais apreciadas pela banda), "I Just Want To Make Love To You", de Willie Dixon e "Walking The Dog", de Rufus Thomas. Há apenas uma música diferente em cada versão, sendo que a americana traz "Not Fade Away" e a britânica "Mona (I Need You Baby)". Destaco também "Little By Little", de grande sucesso e "Now I've Got A Witness", uma instrumental com bastante presença de guitarra e gaita de boca. Uma única faixa de autoria da banda pode ser retirada desse disco, trata-se de "Tell Me (You're Coming Back)", composta por Jagger/Richards, uma balada pop, demonstrando certo contraste com as outras faixas do disco.

Versão britânica (The Rolling Stones)

1. Route 66
2. I Just Wanna Make Love To You
3. Honest I Do
4. Mona (I Need You Baby)
5. Now I've Got A Witness
6. Little By Little
7. I'm A King Bee
8. Carol
9. Tell Me
10. Can I Get A Witness
11. You Can Make It If You Try
12. Walking The Dog
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Versão americana (England's Newest Hit Makers)

1. Not Fade Away
2. Route 66
3. I Just Wanna Make Love To You
4. Honest I Do
5. Now I've Got A Witness
6. Little By Little
7. I'm A King Bee
8. Carol
9. Tell Me
10. Can I Get A Witness
11. You Can Make It If You Try
12. Walking The Dog
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Give 'Em Enough Rope (1978)

Por: Rendrick Duarte

Give 'Em Enough Rope (1978)


Give 'Em Enough Rope é o segundo álbum do The Clash, lançado em 1978. O álbum, como o homônimo anterior, fala muito sobre guerras, política e protesto. Ou seja, o habitual deles... nada que fuja do comum. A única coisa que muda é que as composições são mais longas e mais trabalhadas, fugindo um pouco da correria pauleira do The Clash. Foi o primeiro disco deles a ser lançado nos EUA, conseguindo abrir território para o sucesso deles por lá. Abrindo o disco tem "Safe European Home", rápida e contagiante. "English Civil War" virou single, mas pra mim não chama muito a atenção. "Tommy Gun" sim é um sucesso deles. Eu conhecia ela antes mesmo de saber o que era rock. "Julie's Been Working For The Drug Squad" tem umas viradas de bateria loucas depois do refrão, e conta até com a presença de teclados. Chamam a atenção também "Guns On The Roof" que conta com um riff à lá "I Can't Explain" do The Who, porém mais pesado, que fala sobre guerra, corrupção, e terrorismo. E "All The Young Punks (New Boots And Contracts)", que encerra esse clássico.

01. Safe European Home
02. English Civil War
03. Tommy Gun
04. Julie's Been Working For The Drug Squad
05. Last Gang In Town
06. Guns On The Roof
07. Drug-Stabbing Time
08. Stay Free
09. Cheapskates
10. All The Youg Punks (New Boots And Contracts)
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Nevermind The Bollocks, Here's The Sex Pistols (1977)

Por: Rendrick Duarte

Os Sex Pistols foram uma banda britânica, percursora do movimento punk ao lado dos Ramones. Foi formada por volta de 1975, e surgiu "do nada". Havia Malcom McLaren (não tem nada a ver com o carro de fórmula 1), que era dono de uma loja de roupas e acessórios que visava o visual
da época, estilo "bad boys", garotos de gangues e essas budegas... um belo dia adentra (que palavra linda essa não?) em sua loja os caras do New York Dolls, que impressiona McLaren com suas roupas estranhas. Rapidinho Malco se tornou empresário da banda americana. Acontece que os New York Dolls já não estavam em alta, a febre da banda já havia passado. McLaren pula fora e volta para Londres, onde queria montar uma banda com o mesmo visual que o havia encantado na América. Volta para sua loje, que tinha o nome de... "SEX". Há, a partir daí a história do Sex Pistols começa a se formar. Bastou Malcon chamar alguns frequentadores de sua loja para montar uma banda. Faltava apenas um vocalista para a banda, que contava com Glenn Matlock como baixista, Paul Cook como baterista e Steve Jones como guitarrista na formação. Os 3 não eram profissionais, mas "dava pra fazer barulho". Experimentaram um adolescente que vez ou outra aparecia na loja com uma camisa que continha a seguinte escrita, feita à mão: "Eu odeio Pink Floyd". Seu nome? John Lydon. O cara nunca tinha cantado na vida (talvez umas cantadas em moças, ou tentar cantar alguma coisa no chuveiro), foi aceito pelos outros por ter um comportamento briguento, tipo quem odeia tudo e a todos, principalmente o governo inglês. Ele fez o teste cantando junto com uma jukebox. Depois disso, a banda fez uns fiascos de shows e, com a explosão do punk rock, foi uma das mais importantes pro cenário. Ficaram mais conhecidas, além do fato do comportamento e raiva, depois de Johnny Rotten (apelido de John Lydon, que tinha os dentes podres. O apelido seria aqui algo como "Joãozinho Podre") dizer, pela primeira vez na história, a frase "Fuck Off" (Foda-se) na televisão, num dos programas de maior audiência do país, em plena tarde. Isso bastou para que fossem vendidos rapidamente compactos com a música "Anarchy In The U.K." e a reviravolta da história do rock. O The Clash surgiu depois que a antiga banda de Joe Strummer dividiu o palco com os Sex Pistols em um show. Brigas e shows à parte, o baixista Glen Matlock, considerado o melhor instrumentista da banda, ou o que sabia tocar mais, abandona o barco depois de gravar o primeiro (e único) álbum. Para a banda não parar de fazer shows, chamaram para o lugar de glam o "baixista" Sid Vicious. Outro que não sabia tocar nada, entrou só porque tinha pose, boa imagem para os punks. Briguento e viciado, vivia drogado. Em um dos primeiro ensaios o cara passa mal e é dado um diagnóstico de hepatite. Sid foi o maior símbolo do punk rock, mesmo não sabendo tocar. Em muitos shows ele "tocava" com o baixo desligado. Pulando brigas e festas chapado, Sid foi preso, acusado de ter matado sua namorada, Nancy, em 1978. Nunca se soube se ele matou mesmo ou não, mas encontraram-no caído, drogado (como sempre) ao lado dela, num quarto de hotel. Depois de sair da cadeia, uns meses depois, Sid é encontrado morto, vítima de uma overdose. Antes destes acontecimentos, o empresário da banda já havia demitido Rotten, os integrantes restantes estavam apenas gravando algumas músicas para uma coletânea... ou seja, a banda durou de '75 até '78, lançou apenas um álbum de estúdio, mas foi o suficiente para mudar a história do rock. Se não fossem os Pistols, conseguem imaginar o que seria do punk rock? Talvez nada.

Nevermind The Bollocks, Here's The Sex Pistols (1977)


Nevermind The Bollocks, Here's The Sex Pistols (mais conhecido só por Nevermind The Bollocks) é o primeiro e único álbum (de estúdio) lançado pelos Sex Pistols, em 1977. É a essência do punk. Sem ele o punk não seria o que foi, mesmo ainda tendo Ramones e The Clash para alguma coisa. Quatro rapazes nem tão bons músicos fazendo um álbum não parecia ser boa coisa. Acontece que foi sucesso. Depois dos acontecimentos já citado na biografia [gigante] da banda, o Nevermind The Bollocks traz três grandes sucessos da banda: a já citada "Anarchy In The U.K.", "God Save The Queen" e "Pretty Vacant". Megadeth e Mötley Crüe fizeram covers de Anarchy In The U.K., Foo Fighters e Motörhead fizeram covers de God Save The Queen, e os Raimundos fez cover de Bodies. É diferente do primeiro do Clash, e também do primeiro do Ramones. O som, a empolgação... tudo contribui para o álbum ser o que é. Abre com "Holidays In The Sun", e fecha com "E.M.I.", primeira gravadora deles, que os expulsou depois do acontecido no programa de televisão. A música deve falar alguma coisa sobre ela, nunca procurei saber. Destaques ficam para "Liar", "Holidays In The Sun" e "Seventeen"

01. Holidays In The Sun
02. Bodies
03. No Feelings
04. Liar
05. God Save The Queen
06. Problems
07. Seventeen
08. Anarchy In The U.K.
09. Submission
10. Pretty Vacant
11. New York
12. E.M.I.
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Revoluções Por Minuto (1985)

Por: Rendrick Duarte

O RPM (abreviatura de Revoluções Por Minuto) foi uma banda de rock brasileira formada na metade da década de 80 pelo tecladista Luiz Schiavon, Fernando Deluqui nas guitarras, o ex baterista do Ira!, Charles Gavin e Paulo Ricardo que comandava o baixo e os vocais. Tudo começou quando Schiavon (músico profissional que tocava piano clássico) e Paulo se conheceram. Luiz morava em frente a casa da namorada de Paulo, na época. Luiz estava ensaiando, e Paulo foi ver ele tocando. A amizade estava firmada, e os dois montaram sua primeira banda, chamada de Aura, que tocava jazz-rock. Paulo foi morar na Europa, de onde escrevia frequentemente para Luiz e para uma revista de música, falando sobre as novidades musicais de Londres. Luiz começou a se interessar por música eletrônica. Depois Paulo voltou para São Paulo e eles formaram o RPM, que traz músicas com sintetizadores e toques eletrônicos, apesar de muita influência no rock. Percebe-se que tudo na banda gira em torno de Luiz e Paulo né? O RPM foi das bandas mais bem sucedidas na década de 80, e olha que o rock tinha explodido com muitas bandas boas. Tiveram muitos hiatos e voltas, e estouraram grandes hits que embalaram a juventude da época.

Revoluções Por Minuto (1985)


Revoluções Por Minuto, primeiro álbum do RPM, lançado em 1985. Um ano antes conseguiram um contrato com a Sony, devido ao compacto que trazia o hit "Louras Geladas" e "Revoluções Por Minuto", que havia sido censurada na época. No meio das gravações o baterista Charles Gavin sai da banda para integrar o Titãs, e entra em seu lugar Paulo Pagni. Como já dito, o disco traz toques de música eletrônica e sintetizadores e tratam de temas políticos. Além das já citadas "Louras Geladas" e "Revoluções Por Minuto", integram o disco sucessos da banda como "Olhar 43", "Rádio Pirata" e a balada "A Cruz E A Espada". Outros destaques do disco ficam a pesada e meio sombria "Pr'esse Vício", com um riff obscuro, "Estação No Inferno" que conta com um refrão pegajoso com um som meio reggae e "Juvenilia", que traz ausência de guitarras no decorrer dela, mas o solo... já é outra história. A faixa é uma crítica aos tempos de terror imposto pela ditadura militar, que acabara de morrer.


01. Rádio Pirata

02. Olhar 43
03. A Cruz E A Espada
04. Estação No Inferno
05. A Fúria Do Sexo Frágil Contra O Drgão Da Maldade
06. Louras Geladas
07. Liberdade/Guerra Fria
08. Sob A Luz Do Sol
09. Juvenilia
10. Pr'esse Vício
11. Revoluções Por Minuto
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Blow By Blow (1975)

Por: Vanderlei Richardt

Jeff Beck é um guitarrista britânico que está entre os melhores e mais influentes ainda em atividade. Jeff passou por diversas bandas importantes nos anos 60, entre as quais,
Yardbirds, onde substituiu o guitarrista Eric Clapton, em 1965 e ficou por um período curto. Em 1967 formou o Jeff Beck Group, que contava com os memoráveis Rod Stewart e Ronnie Wood (mais tarde membro dos Rolling Stones). O grupo fez certo sucesso, porém se dissolveu em pouco tempo. Quase na metade dos anos 70, Jeff sai em carreira solo, onde traz na maioria canções instrumentais, estando nela até hoje. Vale ressaltar também a flexibilidade de Jeff, tendo se aprofundado em diversos estilos ao longo de sua carreira, sempre com um som original e marcante.

Blow By Blow (1975)


Blow By Blow é o primeiro álbum da carreira solo de Jeff Beck, traz uma sonoridade que mescla Rock e Jazz, fez um sucesso estrondoso na época, se comparado a outros álbuns instrumentais. "She's A Woman" é um cover dos Beatles, que por aqui ganha uma versão mais reggae. "Thelonius" e "Cause We've Ended As Lovers" são creditadas a Stevie Wonder, sendo a segunda uma homenagem de Jeff ao seu amigo e guitarrista Roy Buchanan. Certamente os pontos altos do disco ficam a "Freeway Jam" e
"You Know What I Mean". E bem sutilmente é que Blow By Blow chega ao fim, com a longa e suave "Diamond Dust".

1. You Know What I Mean
2. She's A Woman
3. Constipated Duck
4. AIR Blower
5. Scatterbrain
6. Cause We've Ended As Lovers
7. Thelonius
8. Freeway Jam
9. Diamond Dust
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Santana (1969)

Por: Iago Barros

Carlos Santana é um guitarrista e compositor mexicano. Ficou famoso nos anos 60 com a Santana Blues Band, conhecida depois apenas como Santana, onde ganhou grande destaque no mundo depois da aprensentação no Woodstock Festival 1969. Com um mix de rock, jazz, blues e ritmos latinos, Santana é um dos maiores guitarristas da atualidade. Nos anos 90 e 2000,a musicalidade de Santana saí um pouco do rumo do blues e ritmos latinos, dando lugar ao pop noventista, na época das parcerias de sucesso com artistas como Steven Tyler do Aerosmith, Eric Clapton, Tina Turner, Chad Kroeger do Nickelback, ainda nos anos 90, Santana entra pro Hall da Fama do Rock N Roll. Mas esse ano, para desespero de muita gente (a minha =/), Santana anuncia sua aposentadoria, para seguir como pastor de igreja, mas ele disse que ainda pretende gravar uns 2 discos antes de parar de vez.


Santana (1969)


Santana é o primeiro album de estúdio, da época que o nome Santana ainda nao dava idéia de um artista solo, e sim de uma banda de São Franciso formada por Carlos Santana (guitarra, vocais), Gregg Rolie (orgão, piano, vocais), David Brown (baixo), Michael Shrieve (bateria), Michael Carabello (timbales, congas, percussão), and Jose 'Chepito' Areas (timbales, congas, percussão) essa formação mudaria alguns anos depois. O álbum veio logo depois da bela apresentação da banda no Woodstock Festival 1969, onde a banda ganha uma proporção mundial de fama. Este disco, como em boa parte dos discos do Santana, carrega bem a essencia dos ritmos latinos, misturado com o rock, o que na minha opiniãp, é uma bela mistura. Este disco está na lista da revista Rolling Stone como um dos 500 melhores discos de todos tempos, aparecendo em 150º lugar. As músicas que tem um destaque nesse disco pra mim são elas : Evil Ways, que começa bem tranquila, depois ela ganha uma evolução impressionante, um solo excelente, digno do Santana, e Soul Sacrifice, um dos melhores instrumentais que eu já ouvi, começa com uma intro de percussão e bateria, depois ela também vai crescendo aos poucos, destaque para o riff dessa música, e para o solo de bateria dessa música que é impressionante, ao vivo nem se fala.

01. Waiting
02. Evil Ways
03. Shades of Time
04. Savor
05. Jin-Go-Lo-Ba
06. You Just Don't Care
07. Soul Sacrifice
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... And Justice For All (1988)

Por: Vanderlei Richardt

... And Justice For All (1988)


... And Justice For All é o quarto disco do Metallica, de 1988. Já sem o incrível baixista Cliff Burton, vítima de um acidente de ônibus na turnê de Master Of Puppets. O álbum, além de incorporar Jason Newsted na formação, vem com uma sonoridade um pouco mais trabalhada que os anteriores, fez grande sucesso, entretanto muitos fãs não o consideram tão importante quanto a trilogia Kill 'Em All, Ride The Lightning e Master Of Puppets. Ódio, insanidade, guerra e injustiça em relação ao sistema de leis são alguns dos temas do disco. A faixa-título "... And Justice For All", vem com uma letra falando sobre a injustiça social, de forma bem direta e "Harvester Of Sorrow" sobre um homem que fica louco. E ao som de tiros, explosões, da guerra, é que se inicia "One", o maior sucesso do álbum, conta a história de um soldado que ao ser atingido perde pernas, braços, boca, orelha e nariz, porém tem sua mente ainda funcionando, é dessa canção que sai o primeiro clipe do Metallica. Segundo o próprio James Hetfield um fã cuspiu em sua cara, pelo fato do Metallica ter prometido jamais gravar um videoclipe. "To Live Is To Die" é um tributo ao baixita Cliff Burton e tem ele ainda creditado na sua composição, o título se trata de uma frase que Burton gostava. É instrumental na maioria, porém traz partes faladas perto de seu final. O disco se encerra com "Dyers Eve", que pra mim é a canção que mais se difere em relação as outras, é bem ao estilo das músicas presentes nos discos anteriores do Metallica, com a bateria bem veloz, assim como seus riffs/solo.

1. Blackened
2. ... And Justice For All
3. Eye Of The Beholder
4. One
5. The Shortest Straw
6. Harvester Of Sorrow
7. The Frayed Ends Of Sanity
8. To Live Is To Die
9. Dyers Eve

Led Zeppelin III (1970)

Por: Vanderlei Richardt

Led Zeppelin III (1970)


Led Zeppelin III é o terceiro álbum do Led Zeppelin, lançado em 1970, traz toques de folk e canções acústicas, algo que não havia sido feito pela banda de forma tão massiva. Boa parte do álbum foi concebida
na Gália, em "Bron-Yr-Aur", uma casa de campo do século XVIII , o que levou uma faixa do disco a ser intitulada "Bron-Y-Aur Stomp" (ou "peito de ouro", traduzido do galês). O disco abre com a famosíssima "Immigrant Song", com destaque aos gritos de Plant. Influências do folk podem ser percebidas na versão de "Gallows Pole" e na suave "That's The Way". "Hats Off To (Roy) Harper", foi feita em homenagem ao cantor de folk Roy Harper. Dou destaque especial para as faixas , "Celebration Day", que traz uma série de riffs incríveis, a balada-blues "Since I've Been Loving You", dona de um solo sencacional, e "Tangerine", originada de uma antiga faixa dos Yardbirds (ex-banda de Page).

1. Immigrant Song
2. Friends
3. Celebration Day
4. Since I've Been Loving You
5. Out On The Tiles
6. Gallows Pole
7. Tangerine
8. That's The Way
9. Bron-Yr-Aur Stomp
10. Hats Off To (Roy) Harper
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Obs:

¹ Pode ser ouvido um curioso "stop" na faixa "Out On The Tiles", em 1:23.

² Roy Harper foi o responsável pelos vocais de "Have A Cigar", de
Pink Floyd, no álbum Wish You Were Here.


A casa de campo "Bron-Yr-Aur" onde algumas músicas do Led Zeppelin III foram gravadas.

Vs. (1993)

Por: Rendrick Duarte

Vs. (1993)


Vs. é o segundo álbum do Pearl Jam, lançado em 1993. Não teve o mesmo sucesso que seu antecessor, Ten, mas serviu para atrair mais fãs pra banda. A faixa que abre o disco, "Go", começa bem pauleira, mais pesada que qualquer uma do álbum anterior. Seguindo vem Animal, pesada também, mas um pouco cansativa de se ouvir. Estas duas foram lançadas em single, assim como Daughter, terceira música. Esta por outro lado é mais lenta e suave, porque se tivesse mais uma música ao estilo de Go e Animal, a coisa ia ficar feia. Se comparado ao Ten, a sonoridade mudou radicalmente. De composições mais lentas e arranjos mais trabalhados, a banda fez um álbum um pouco menos técnico e mais sujo. Meus destaques vão para "Rats", "Blood", "Leash" e "Elderly Woman Behind The Counter In A Small Town".

01. Go
02. Animal
03. Daughter
04. Glorified G
05. Dissident
06. W.M.A.
07. Blood
08. Rearviewmirror
09. Rats
10. Elderly Woman Behind The Counter In A Small Town
11. Leash
12. Indifference
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Obs [inútil]:

¹: Ao contrário do Ten, que foi lançado um mês antes do Nevermind do Nirvana, Vs. foi lançado um mês depois do In Utero, também do Nirvana.

Tommy (1969)

Por: Rendrick Duarte

Tommy (1969)


Tommy é o quarto álbum do The Who, lançado em 1969. É uma ópera-rock, um álbum conceitual... chame como quiser. É considerado o pai dos conceituais, e foi composto pelo guitarrista Pete Townshend.

Co
nta a história [fictícia] de Tommy Walker, que teve o pai dado como perdido durante a Primeira Guerra Mundial e volta para casa repentinamente depois de uns anos e mata o amante de sua esposa (mãe de Tommy, pra quem não entendeu), enquanto o pequeno Tommy presencia tudo por um espelho. Os pais o convencem de que ele não viu nem ouviu nada, e de que não irá contar o acontecido a ninguém. O pobre Tommy então se torna cego, surdo e mudo, como aqueles três macacos de algum lugar aí. Depois disso, Tommy tem visões de um estranho com uma longa barba (não é o Papai Noel), vestido de dourado, que o leva a uma jornada espiritual. Durante sua infância, Tommy sofre abusos de seus familiares, e interpreta suas sensações físicas em forma de música. Já adulto, Tommy se depara com uma máquina de pinball e fica viciado no jogo. Se torna mestre no pinball (assim como o Chris se tornou mestre em Asteroids) e consegue uma legião de fãs. Tommy é curado depois que um médico coloca um espelho à sua frente. Sua mãe estilhaça o espelho quando percebe que Tommy consegue enxergar seus própio reflexo. Depois da cura, Tommy dá uma de Messias e tenta levar seus fãs à salvação, como aconteceu com ele nas visões do velho vestido de dourado. Por conta de explorações de seus parentes e a mão pesada de seu culto, provoca-se uma revolta contra ele. A história termina dando uma sensação de que Tommy fecha-se novamente ao mundo.

O álbum é ótimo, Townshend demonstra toda sua técnica nos violões em várias músicas, cada integrante tem seus momentos... claro que algumas vezes você tem que prestar muita atenção para ouvir certinho algumas pontes, mas isso dá um clima a mais ao disco. O baixista John Entwistle disse depois que nunca chegou a ouvir o disco como deveria, devido ao trabalho que ele e a banda tiveram para gravar e regravar tantas músicas.

01. Overture

02. It's A Boy

03. 1921

04. Amazing Journey

05. Sparks

06. Eyesight To The Blind (The Hawker)

07. Christmas

08. Cousin Kevin

09. The Acid Queen

10. Underture

11. Do You Think It's Alright?

12. Fiddle About

13. Pinball Wizard

14. There's A Doctor

15. Go To The Mirror!

16. Tommy Can You Hear Me?

17. Smash The Mirror

18. Sensation

19. Miracle Cure

20. Sally Simpson

21. I'm Free

22. Welcome

23. Tommy's Holiday Camp

24. We're Not Gonna Take It
/See Me, Feel Me
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Badlands (1989)

Por: Rendrick Duarte

Badlands foi uma banda de hard rock formada em 1988 por Ray Gillen nos vocais, Eric Singer na bateria, Jake E. Lee nas guitarras e Greg Chaisson no baixo. Ray seria vocalista do Black Sabbath, no disco "The Eternal Idol", mas Tony Martin acabou tomando seu lugar, por imposição da gravadora. Singer começou a carreira tocando com o Sabbath no álbum Seventh Star, e também já tocou com o Alice Cooper, Lita Ford, Avantasia e outros grandes músicos. Atualmente toca com o KISS. Jake E. Lee não tocou com o Sabbath, mas sim com o ex-vocal deles, o titio Ozzy Osbourne. Como podem ver, a formação só tem gigantes. Na época, o hard rock não estava mais fazendo tanto sucesso, tendo perdido a "febre" com o surgimento do glam metal. O Badlands não teve o sucesso que merecia. A banda se separou depois de um tempo. Jake continuou em uma frustada carreira solo, Ray montou uma outra banda, que lançou um álbum. Em 1993, porém, Gillen falece, 2 anos depois da morte de Freddy Mercury, pela mesma causa: a Aids. O som dos caras é muito bom (já da pra imaginar pelas bandas que os integrantes já passaram), e tinha tudo pra ser uma das grandes da época. Teve uma carreira curta e consideravelmente mal-sucedida, mas é bem hard oitentista, vale a pena conferir:

Badlands (1989)


Primeiro álbum lançado pelo Badlands, carrega o nome da banda como título. Foi um álbum realmente subestimado. Esse trabalho deles é muito técnico, trazendo um hard rock de primeira com pitadas de blues. Vendeu pouco, mas tem potencial. Abrindo temos a pesada "High Wire", trazendo os vocais potencial de Ray em um refrão que fala alguma coisa de "loose control, all night long", e as guitarras poderosas de Jake. Seguindo temos "Dreams In The Dark", contagiante, e que teve até um vídeo-clipe. Outra faixa que fez grande sucesso foi "Winter's Call", que começa lenta e depois pega peso, com um solo feroz. Destaques também ficam com "Hard Driver", a balada "Seasons" e a bela instrumental "Jade's Song".

01. High Wire
02. Dreams In The Dark
03. Jade's Song
04. Winter's Call
05. Dancing On The Edge
06. Streets Cry Freedom
07. Hard Driver
08. Rumblin' Train
09. Devil's Stomp
10. Seasons
11. Ball And Chain
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Queria agradecer ao meu grande amigo kisser, Phelipe, por me mostrar essa incrível banda. Valeu Phê \o

Fly By Night (1975)

Por: Vanderlei Richardt

Fly By Night (1975)


Fly By Night é o segundo álbum do Rush, lançado em 1975. Traz alguns fatores importantes, como o som da banda se encaminhando mais para o lado do Rock Progressivo, a entrada do baterista Neil Peart e mudanças nas letras das músicas, já que Peart passou a contribuir nas composições da banda. Exemplo de tais mudanças são as faixas "Rivendell" e "By-Tor And The Snow Dog", apresentando temáticas voltadas para o lado da fantasia. "By-Tor And The Snow Dog" vem dividida em algumas partes:


I - At The Tobes Of Hades
II - Across The Styx
III- Of The Battle
IV - Epilogue

A faixa de abertura, "Anthem", vem com riffs poderosos e uma letra que demonstra a admiração de Peart pelo romancista Ayn Rand. "Beneath, Between & Behind" é uma crítica a América, trazendo como temas a imigração, crescimento da nação, guerras, etc. A faixa-título, "Fly By Night" é o exemplo de Hard Rock que podemos retirar do disco, vem com uma letra contando sobre a primeira viagem de Peart fora de casa. Certamente ainda chamam atenção, a já citada e suavíssima "Rivendell" e "In The End", que fecha o Fly By Night, já com o Rush colocando um pé no Rock Progressivo.

1. Anthem
2. Best I Can
3. Beneath, Between & Behind
4. By-Tor And The Snow Dog
5. Fly By Night
6. Making Memories
7. Rivendell
8. In The End
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Carnaval (1988)

Por: Iago Barros

O Barão Vermelho, é uma banda de rock que nasceu no ano de 1981, fundada pelo tecladista Mauricio Barros, e o baterista Guto Goffi, uma das bandas que fez dos anos 80 os mais importantes do rock brasileiro. Até a banda engrenar de vez, passaram por algumas trocas de membros, até a formação que na opinião de muitos fãs, é a melhor formação : Guto Goffi na bateria, Mauricio Barros nos teclados, Roberto Frejat assume a guitarra, Dé (André Palmeira Cunha) no baixo e o mais velho da trupe, o nosso querido Cazuza, uma das bandas mais importantes no cenário do rock brasileiro.Esta formação vigora até o ano de 1985, logo depois da triunfante apresentação da banda no Rock in Rio I no mesmo ano, e nesse mesmo ano, a saída de Cazuza da banda, para trilhar por uma carreira solo, fazendo ainda mais sucesso que o Barão Vermelho, com o hit Exagerado, depois de sua saída, Frejat assume os vocais da banda e os outros membros ficam, mas a banda cai em declínio até o fim de 1987, até a saída de Mauricio Barros entre o ultimo semestre de 1987 e 1988,retornando apenas como músico convidado em 1990 até 2005, e, em 1990, saí o baixista Dé, sendo substitído por Dadi, que sairia 2 anos depois para atuar com Caetano Veloso, em seu lugar entrou Rodrigo Santos, aí sim ficaria a formação atual do Barão Roberto Frejat guitarra principal, Fernando Magalhães na guitarra base, Guto Goffi nas baquetas, Rodrigo Santos no baixo, Peninha (Paulo Humberto Pizziali) na percussão e nos teclados Mauricio Barros, mesmo que ele mesmo não se inclua na banda, essa formação permanece até o “recesso” de 2005, até os tempos de hoje, onde os membros da banda trilham carreiras solo, Frejat disse em entrevista que ele poderia voltar com o Barão, mas os membros vivem uma fase bem consistente em suas carreiras solistas, então devemos esperar pelo menos mais uns 3 anos até que a banda retorne aos palcos.

Carnaval (1988)


Apenas com os 3 integrantes originais, O Barão Vermelho lança um disco com uma sonoridade crua, pesada e letras românticas, Carnaval, gravado pelos 3 barões remanescentes, Roberto Frejat na guitarra principal, Guto Goffi na bateria e Dé no baixo e ainda como artistas convidados, Peninha na percussão e Fernando Magalhães na guitarra-base. Lançado em 1988, 3 anos depois da saída de Cazuza e terceiro disco da banda sem o mesmo, Carnaval foi realmente um estouro na mídia, rádios e etc, com a música “Pense e Dance”, que tocou na novela Vale Tudo, garantido maior sucesso ao grupo. Este trabalho da banda marca sua volta as paradas de sucesso desde 1983/1984 com a música “Bete Balanço”, fizeram tamanho sucesso que entraram em uma pequena turnê conjunta pela primeira vez com outra banda, Titãs, que também vivia um bom momento com o disco Cabeça Dinossauro.
Quanto ao repertório, Carnaval arrebenta na minha opinião de Baronesco (Iago), trazendo músicas com arranjos pesados, algo que fazia um pouco de falta na banda, destaco as quatro primeiras músicas. “Lente” abre maravilhosamente, uma puta porrada, seguida de “Pense e Dance”, o carro-chefe do disco, o maior hit da banda desde “Bete Balanço” como já mencionado, um riff arrasador, um dos melhores solos já feitos por Roberto Frejat.Em seguida, vem o hino-deboche “Não me Acabo”, composta pelos Titãs Arnaldo Antunes, Paulo Miklos e Frejat, realmente, outra música bem porradona e animada, depois dela vem a música “O Que você faz a Noite”, uma das mais animadas do disco, um super riff e um senhor solo, curto bastante ela, a música-título, “Carnaval”, com uma pegada bem dançante, uma letra muito maneira, enfim, acho esse disco o melhor da banda, com mais pegada e um dos maiores discos de rock brasileiro. Quer animação junto com Rock N Roll ? então baixe Carnaval

01. Lente
02. Pense E Dance
03. Não Me Acabo
04. O Que Você Faz À Noite
05. Nunca Existiu Pecado
06. Como Um Furacão
07. Quem Me Escuta
08. Selvagem
09. Carnaval
10. Rock Da Descerebração
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Novo Membro: Iago

Por: Rendrick Duarte e Vanderlei Richardt

É com imenso prazer que apresentamos o mais novo membro de nosso humilde blog, Iago. Ele estará postando constantemente junto a nós a partir de agora. Após algumas conversas ficamos sabendo um pouco sobre seu gosto musical e achamos uma boa integrá-lo ao nosso grupo, o que vai nos ajudar a diversificar as postagens de nosso blog. Sendo assim, Iago está oficialmente incluído como novo ingrediente na receita do Last Childs. Obrigado. BEM VINDO IAGUIIIM \o/

Live! Bootleg (1978)

Por: Rendrick Duarte

Tava aqui fazendo um trabalho de escola, quando me bate um pensamento na cabeça: "Pow, não tem nenhum álbum ao vivo no blog ainda". E é por isso que eu vim postar esse agora:

Live! Bootleg (1978)


Live! Bootleg é o primeiro registro ao vivo do Aerosmith, lançado em 1978. Não tenho muito o que falar dele. A qualidade do som não ta das melhores, mas o set list ta muito bom, mostrando os primórdios da banda. Contém uma música inédita deles, "Chip Away At The Stone", e alguns covers, dentre eles, "Come Together", dos Beatles. A versão ao vivo de "Train Kept A Rollin'" com "Stranger In The Night", é uma das melhores que eu já ouvi dessa música.

01. Back In The Saddle

02. Sweet Emotion

03. Lord Of The Thighs

04. Toys In The Attic

05. Last Child

06. Come Together

07. Walk This Way

08. Sick As A Dog

09. Dream On

10. Chip Away At The Stone

11. Sight For Sore Eyes

12. Mama Kin

13. S.O.S. (Too Bad)

14. I Ain't Got You

15. Mother Popcorn

16. Train Kept A Rollin'/Strangers In The Night
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Obs:

¹: Há uma faixa escondida nesse álbum: "Draw The Line" começa após terminarem de tocar Mother Popcorn, cover do James Brown. Por isso o álbum tem o nome de "bootleg"

²: I Ain't Got You é um cover dos Yardbirds

Texas Flood (1983)

Por: Vanderlei Richardt

Stevie Ray Vaughan foi um guitarrista de blues, nascido em Dallas, no Texas em 1954. Stevie demonstrava grande interesse pelo blues desde cedo e foi cedo que começou sua carreira, tocando contra-baixo - instrumento que seria mais tarde substituído pela guitarra - no grupo de seu irmão, Jimmy Vaughan. Após passar por diversas bandas, no final da década de 70, o texano forma o Double Trouble, onde se estabelece com o baterista Chris Layton e o baixista Jackie Newhouse. O primeiro disco do trio sai em 1983 e já faz grande sucesso, que se repetiria em seus trabalhos posteriores. Em 1986 Stevie Ray sofre um colapso causado pelos vícios que tinha em álcool e drogas e vai para a reabilitação. Volta em 1989, já recuperado e com outro álbum bem sucedido. Infelizmente após sua aclamada volta, Stevie Ray falece vítima de um acidente de helicóptero, no ano de 1990.

Texas Flood (1983)


Texas Flood é o primeiro disco de Stevie Ray e sua banda, o Double Trouble. Lançado em 1983 já com um membro novo: Tommy Shannon, que havia substituído o baixista Chris Layton em 1981. Texas Flood foi certamente um dos melhores trabalhos de blues gravado a partir da década de 1980. "Love Struck Baby" vem como faixa de abertura, seguida de "Pride And Joy", que segundo Stevie foi gravada para sua esposa, porém a mesma entendeu a música como sendo gravada a uma ex-namorada dele, foi o maior sucesso do disco. Ainda na sequência, a faixa-título "Texas Flood" traz boa parte dedicada a solos de guitarra, onde Stevie Ray demonstra todo seu potencial. A música foi originalmente lançada por Larry Davis. Há ainda uma versão da canção de ninar "Mary Had A Little Lamb" e três instrumentais, "Testify", que se trata de um cover de Isley Brothers, "Rude Mood" e a suave "Lenny", que fecha o disco e foi gravada para a esposa de Stevie, sendo que a mesma duvidou que "Pride And Joy" era realmente dedicada a ela.

1. Love Struck Baby

2. Pride And Joy

3. Texas Flood

4. Tell Me

5. Testify

6. Rude Mood

7. Mary Had A Little Lamb

8. Dirty Pool

9. I'm Cryin'

10. Lenny
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Killing Is My Business... And Business Is Good! (1985)

Por: Rendrick Duarte

O Megadeth nasceu depois que o Metallica expulsou Dave Mustaine da banda, em 1983. Mustaine, que era guitarrista do Metallica, se tornou também vocalista no Megadeth. Depois que foi chutado do Metallica, Mustaine pegou todo seu ódio e sede por sangue e montou a banda que é pau a pau com a sua antiga. Ao lado do Anthrax e Slayer, o Megadeth e o Metallica são as gigantes do thrash metal. Sua primeira formação contava com Dave Mustaine na guitarra, David Ellefson no baixo, Greg Handevidt também na guitarra e o baterista Lee Rausch. Mustaine não negava que tinha raiva do Metallica, ele dizia que queria ser melhor e mais rápido que eles. Em 1984 eles gravaram três demo
s, e depois o baterista Lee Rausch é substituído por Gar Samuelson. Depois de lançadas as demos, conseguiram contrato com uma gravadora independente. O Megadeth já teve muitas formações, no decorrer dos posts eu vou falando mais sobre elas. As músicas da banda falam muito de guerras, morte, política... os solos, as baterias, o peso das músicas, tudo contribui para o Megadeth ser uma das melhores do estilo. A banda, como muitas, teve seu momento de glória, e depois seu momento de decadência. Mas deram uma volta, e vão lançar um novo álbum dia 15 de setembro, que talvez seja o melhor desse ano. Mas, claro, não é dele que eu vim falar hoje:

Killing Is My Business... And Business Is Good! (1985)


Killing Is My Business... And Business Is Good!! é o primeiro álbum do Megad
eth, lançado em 1985, depois de assinarem um contrato com a já citada gravadora independente. Mustaine já tinha experiência musical, mas o álbum não fez muito sucesso. Traz músicas rápidas, bem pauleiras mesmo, do tipo que sua mãe ouve você escutando (essa foi boa) e pergunta "Essas músicas não falam do 666 não né minino?". Mas tenha em mente que as músicas falam de guerras, morte, assassinato... mas nunca se referem ao "cara de lá de baixo", diga isso pra ela ;D. A capa do álbum mostra o mascote da banda, Vic Rattlehead, criado por Dave Mustaine e desenhado por um loque aí. A "história" do mascote é contada na faixa "The Skull Beneath The Skin". "Mechanix" é uma versão mais rápida de "The Four Horseman" presente no álbum Kill 'Em All do Metallica. Mustaine criou essa música, e o Metallica fez uma versão mais lenta. A faixa que abre o disco, "Last Rites/Loved To Death", começa com um pianozinho meio sombrio... depois entra uma guitarra feroz e rápida. Ainda há destaques para "Chosen Ones" e a faixa-título, "Killing Is My Business... And Business Is Good!", que fala de um assassino.

01. Last Rites/Loved To Death

02. Killing Is My Business... And Business Is Good!

03. The Skull Beneath The Skin

04. Rattlehead

05. Chosen Ones
06. Looking Down The Cross

07. Mechanix

08. These Boots

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Obs:

¹: These Boots é uma regravação de Nancy Sinatra, filha do famoso cantor Frank Sinatra.


²: Last Rites/Loved To Death fala sobre um homem que matou sua amada, porque se ele não podia tê-la, ninguém poderia também.


³: Esse disco é demais =D

Women And Children First (1980)

Por: Rendrick Duarte

Women And Children First (1980)


Women And Children First é o terceiro álbum do Van Halen, lançado em 1980. Tinha acontecido, os caras ficaram famosos depois de estourar hits como "You Really Got Me" do Van Halen e "Dance The Night Away" do Van Halen II. Depois desse disco o Van Halen ganhou muito mais fama como "party band". As músicas eram ótimas para tocar em festas, o pessoal ia ao delírio... O disco abre com a porrada "And The Cradle Will Rock...", música composta com paciência. É a primeira experiência do Van Halen com teclados. Eddie comprou um piano elétrico velho durante a turnê do Van Halen II, ligou no seu amplificador e saiu essa música, que muitos acham que aquele som é de guitarra. Segue com "Everybody Wants Some!!", música bastante conhecida deles. Energia é o que não falta nesse disco, e a prova disso é a quarta músca: "Romeo Delight", que a banda compôs quando ainda tocavam em bares e clubes. Inicialmente chamada de "Get The Show On The Road", foi uma das preferidas da platéia durante a turnê do álbum. Destaques também ficam com a country "Could This Be Magic?", "Fools" e "In A Simple Rhyme", que fecha o disco com chave de ouro, começando como uma balada. Depois da entrada da bateria de Alex a música muda de rumo. A letra da música é muito boa. Taí um disco que eu achava ruim e subiu no meu conceito.

01. And The Craddle Will Rock...
02. Everybody Wants Some!!
03. Fools
04. Romeo Delight
05. Tora! Tora! [instrumental]
06. Loss Of Control
07. Take Your Whiskey Home
08. Could This Be Magic?
09. In A Simple Rhyme
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Obs:

¹: O nome do álbum, "Women And Children First" (Mulheres E Crianças Primeiro) é cantada no refrão de "Could This Be Magic?"


²: "Tora! Tora!" não é considerada uma instrumental. Aqueles gritos "Aaaaaaaah, Wooooooooh" são considerados letra para a música.

Set list e vídeos do início da turnê do Alice In Chains

Por: Rendrick Duarte

O Alice In Chains iniciou sua turnê no dia 4 de setembro, nos EUA, num clube em Washington. No show foram tocadas as seguintes músicas:


01. Rain When I Die
02. Angry Chair
03. Man In The Box
04. Them Bones
05. Dam That River
06. A Looking In View
07. We Die Young
08. Nutshell
09. Love, Hate, Love
10. Sludge Factory
11. Acid Bubble
12. Again
13. Junkhead
14. Would?
________
Encore:

15. Check My Brain
16. No Excuses
17. Rooster

Para ver os vídeos, clique no nome da música, que está sublinhada. São apenas 3 vídeos.

Strange Days (1967)

Por: Rendrick Duarte

Strange Days (1967)


Strange Days é o segundo álbum do The Doors, lançado em 1967. Seu álbum anterior, The Doors, foi lançado na primeira semana de janeiro de 1967. Este foi lançado em outubro do mesmo ano. A maioria das músicas desse disco era pra ter entrado no primeiro, por isso não demorou muito pra ser lançado. As músicas tem um toque mais psicodélico, e deste saíram clássicos da banda como "Love Me Two Times" que tem um solo incrível, "People Are Strange" e "Horse Latitudes", que faz dobradinha com "Moonlight Drive", uma das primeiras canções escritas por Morrison, antes mesmo dele entrar pro The Doors. Ainda contém "When The Music's Over", que segue a mesma linha de "The End", do álbum anterior. Este álbum serviu para a crítica ver que os Doors não decaíram apesar das loucuras de Jim Morrison nos shows, e que ainda tinham muito o que mostrar para o público. Destaques também para a balada "You're Lost Little Girl", e "My Eyes Have Seen You".

01. Strange Days
02. You're Lost Little Girl
03. Love Me Two Times
04. Unhappy Girls
05. Horse Latitudes
06. Moonlight Drive
07. People Are Strange
08. My Eyes Have Seen You
09. I Can't See Your Face In My Mind
10. When The Music's Over
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Draw The Line (1977)

Por: Rendrick Duarte

Draw The Line (1977)


Draw The Line é o quinto álbum de estúdio do Aerosmith, lançado em 1977. Depois do sucesso estrondoso de Rocks, eles tinham o desafio de fazer um álbum melhor, que elevasse ainda mais a reputação da banda. Infelizmente não chegou aos pés do seu antecessor. A capa é uma gracinha, mostrando a caricatura dos membros. Fácil saber qual é a do Tyler e qual é a do Perry.Traz grandes performances de cada um dos membros, levando em conta que na época eles estavam tão afundados nas drogas que Steven Tyler disse que durante as gravações do disco ele chegou a ver as coisas triplicadas. Comparado aos outro trabalhos da banda, esse disco é empolgante ao extremo. É impossível não pirar ouvindo algumas músicas dele. Abrindo temos a faixa-título "Draw The Line", com um riff bem hard e a primeira frase "Checkmate honey, beat you at your own damn game" (Cheque-mate querida, te venci no seu próprio jogo). Foi o maior sucesso do álbum, e a faixa é um espetáculo a parte nos shows, sempre mostrando Perry abusando dos efeitos de slide nos solos. Quando eles vieram ao Brasil em 2007, depois de tocar essa música, Joe bateu na guitarra com a camisa (que é normal quando ele termina de tocá-la) e depois se jogou em cima da bateria de Joey Kramer!! Outro sucesso foi "Kings And Queens", faixa lenta que fala sobre a era medieval, na época da monarquia... para muitos é a música mais perfeita da banda, com todos os elementos se mostrando por igual. Desse disco também temos a primeira música com Joe Perry assumindo os vocais. Falo de "Bright Light Fright", música rápida e curta. Destaques ficam também com "Critical Mass", ótima música que infelizmente foi esquecida pela banda, "I Wanna Know Why" e a regravação de "Milk Cow Blues", que fecha o disco.

01. Draw The Line
02. I Wanna Know Why
03. Critical Mass
04. Get It Up
05. Bright Light Fright
06. Kings And Queens
07. The Hand That Feeds
08. Sight For Sore Eyes
09. Milk Cow Blues
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Disraeli Gears (1967)

Por: Vanderlei Richardt

Disraeli Gears (1967)



Com um som mais psicodélico, em 1967, o Cream lança seu segundo álbum de estúdio, Disraeli Gears, que foi gravado em solo americano. Ao pisar na terra do Tio Sam o grupo ficou maravilhado com o psicodelismo que lá aflorava, algo que os levou a adotar roupas e nova sonoridade em suas canções, além da mudança, a vinda do grupo aos Estados Unidos abriu porta a novos equipamentos, como o pedal "wah-wah". Disraeli Gears fez sucesso tanto nos Estados Unidos como no Reino Unido, firmando assim o trio como um dos grandes nomes da época. O álbum abre ao som do blues, em "Strange Brew", esse por sua vez, traz Eric Clapton nos vocais e na sequência uma das mais conhecidas e lembradas canções da banda, o hino "Sunshine Of Your Love". "Tales Of Brave Ulysses", vem com uma letra inspirada na Odisséia de Homero e com o uso do pedal "wah-wah" recém adquirido por Clapton, temos ainda a balada "We're Going Wrong" e a hiper-psicodélica "Swlabr".

1. Strange Brew
2. Sunshine Of Your Love
3. World Of Pain
4. Dance The Night Away
5. Blue Condition
6. Tales Of Brave Ulysses
7. Swlabr
8. We're Going Wrong
9. Outside Woman Blues
10. Take It Back
11. Mother's Lament
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Obs:

¹ "Swlabr" é uma sigla que se refere a "She Was Like A Bearded Rainbow" (ela era como um arco-íris barbado), pelo título da pra se ter idéia da psicodelia da canção.

Master Of Puppets (1986)

Por: Rendrick Duarte
Master Of Puppets (1986)


Master Of Puppets é o terceiro álbum do Metallica, lançado em 1986. É o álbum crucial da banda, sendo considerado um dos mais (se não O mais) influente do cenário heavy/thrash metal. É considerado por muitos o melhor álbum do Metallica, e também o último grande álbum deles; mas isso vai de cada um. Com apenas 8 músicas, mas as mesmas longas, Master Of Puppets chegou com tudo reunindo a agressividade contida no Kill 'Em All e a técnica mostrada no Ride The Lightning. Os solos de guitarra, as viradas de bateria, o peso do baixo... tudo contribuem para esse disco ser "o que se fez de melhor na história do heavy metal", nas palavras de Ozzy Osbourne. Alguns dizem que é um álbum conceitual, porque o álbum fala de dominação... eu acho que não tem nada a ver. O disco inicia com violões espanhois, em "Battery" e depois já estoura com um riff de peso. A música ainda é tocada nos shows do Metallica. Depois temos a faixa-título "Master Of Puppets", classica da banda. Com um riff bem elaborado, solos magnifícos e um refrão pegajoso, essa música é considerada a melhor do Metallica. Um show do Metallica sem "Master Of Puppets" é como um café da manhã sem pão com manteiga. Outra desse álbum que fez bastante sucesso é "Welcome Home (Sanitarium)" que começa lenta, como uma balada, e depois fica mais pesada. Destaques também ficam para Leper Messiah e Damage, Inc., que fecha o álbum.

01. Battery

02. Master Of Puppets

03. The Thing That Should Not Be

04. Welcome Home (Sanitarium)

05. Disposable Heroes

06. Leper Messiah

07. Orion [instrumental]

08. Damage, Inc.

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Hair Of The Dog (1975)

Por: Vanderlei Richardt

No ano de 1961 foi formada a banda The Shaddetes, que por volta de 1964, trazia Dan McCafferty, Pete Agnew e Darrel Sweet como membros. No ano de 1968 o guitarrisata Manny Charlton passa a ser membro da banda, que tem seu nome mudado para Nazareth. A formação do grupo escocês ficou então, a seguinte: Dan McCafferty (vocais), Manny Charlton (guitarra), Pete Agnew (baixo) e Darrel Sweet (bateria). Em 1970 o grupo sai da Escócia e se muda para Londres, na Inglaterra, onde em 1971 lançam o seu álbum de estréia e vão aos poucos alcançando o sucesso. Ao longo do tempo, o Nazareth passou por muitos altos e baixos, incluindo o esquecimento pelos fãs, a morte de ex-membros e inúmeras mudanças de formação, mas se manteve e está em atividade até os dias de hoje, porém apenas com Pete Agnew e Dan McCafferty da formação original.

Hair Of The Dog (1975)


Em 1975 é lançado o primeiro disco de grande sucesso do Nazareth, Hair Of The Dog, que supera Ramazanaz (1973). Deste álbum é a balada "Love Hurts" que imortalizou o Nazareth e é a música mais conhecida da banda, detalhe que poucos sabem é que na verdade essa música é um cover.Inevitávelmente, quando se fala em Nazareth, a primeira música que se passa na cabeça das pessoas é "Love Hurts", porém a qualidade das canções do grupo vai muito além dela. A banda havia adotado o título "Son Of A Bitch" para o disco, mas como a gravadora não aprovou, o nome foi mudado para Hair Of The Dog, em alusão a "Heir Of The Dog" (Herdeiro do cão), ou seja, " A Son Of A Bitch" (Um filho da p*ta). O álbum abre com a faixa-título, "Hair Of The Dog", que vem com um riff tão empolgante quanto o refrão (Now you're messin' with a son of a bitch!) e na sequência a crua e pesada "Miss Misery". Chamam atenção ainda "Beggars Day", com destaque aos inigualáveis vocais roucos de Dan e a longa e melancólica "Please Don't Judas Me", que encerra o disco. Há ainda uma instrumental, "Rose In The Heather".

1. Hair Of The Dog
2. Miss Misery
3. Love Hurts
4. Changin' Times
5. Beggars Day
6. Rose In The Heather [instrumental]
7. Whiskey Drinkin' Woman
8. Please Don't Judas Me
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